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Brasília

Advogado-geral da União diz que explosões no STF e na Câmara foram "ataques"

"Repudio com toda a veemência os ataques contra o STF e a Câmara dos Deputados. Manifesto minha solidariedade aos ministros e parlamentares", disse

Congresso em Foco

13/11/2024 | Atualizado às 22:39

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Advogado-geral da União, Jorge Messias. Foto: Renato Menezes/AsocmAGU

Advogado-geral da União, Jorge Messias. Foto: Renato Menezes/AsocmAGU
O ministro da Advocacia-Geral da União (AGU), Jorge Messias, manifestou na noite desta quarta-feira (13) repúdio às explosões na Praça dos Três Poderes, em Brasília. Ele afirmou, ainda, que a Polícia Federal (PF) investigará com rigor os fatos e acrescentou que é necessário saber a motivação das explosões. "Repudio com toda a veemência os ataques contra o STF e a Câmara dos Deputados. Manifesto minha solidariedade aos ministros e parlamentares. A Polícia Federal investigará com rigor e celeridade as explosões no perímetro da praça dos três Poderes. Precisamos saber a motivação dos ataques, bem como reestabelecer a paz e a segurança o mais rapidamente possível", escreveu Jorge Messias. As áreas do Supremo Tribunal Federal (STF) e o Anexo IV da Câmara dos Deputados, onde aconteceram as explosões, foram isolados pela polícia. Uma pessoa morreu. Apesar disso, ainda não foi confirmado pelas autoridades que se trata de ataques à democracia, como argumentou o advogado-geral da União. O barulho de duas explosões foi ouvido próximo ao STF. Segundo testemunhas no local, o homem que arremessou explosivos em direção à estátua da Justiça morreu após ser atingido pelas explosões que provocou. Conforme nota emitida pela Corte, "os ministros foram retirados do prédio em segurança. Os servidores e colaboradores do edifício-sede foram retirados por medida de cautela". Na Câmara dos Deputados, um carro elétrico explodiu no estacionamento do Anexo IV. A Polícia Militar apagou o incêndio. Os policiais usaram extintores pedidos à Polícia Legislativa na Câmara. Não há confirmação de vítimas fatais na explosão.  
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AGU câmara dos deputados STF polícia Jorge Messias

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