Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Colunas >
  3. Por oito votos a dois, STF conclui julgamento que barrou orçamento ... | Congresso em Foco

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News
LEIA TAMBÉM

Rudolfo Lago

PEC do governo para os combustíveis é apresentada por deputado. Veja a íntegra

Rudolfo Lago

Cerveja estaria sendo usada para arrecadação ilegal de recursos para campanha de Bolsonaro

Rudolfo Lago

Lula chega a 48% das intenções contra 22% de Bolsonaro e 9% de Moro, indica Datafolha

Rudolfo Lago

AGU responde que mentiras de Bolsonaro sobre voto eletrônico são "liberdade de expressão"

Rudolfo Lago

PF deve retomar investigação sobre interferência de Bolsonaro, determina Moraes

Derrota do governo

Por oito votos a dois, STF conclui julgamento que barrou orçamento secreto

STF concluiu o caso nesta quarta-feira (10) e, por oito votos a dois, declarou inconstitucional o dispositivo apelidado de orçamento secreto

Rudolfo Lago

Rudolfo Lago

Guilherme Mendes

Guilherme Mendes

10/11/2021 17:27

A-A+
COMPARTILHE ESTA COLUNA
O ministro Dias Toffoli votou por acompanhar a ministra Rosa Weber, declarando a suspensão das chamadas "emendas do relator" ou RP-9, no orçamento da União. Desta forma, o Supremo Tribunal Federal (STF) concluiu o caso e, por oito votos a dois, declarou inconstitucional o chamado orçamento secreto. Além da relatora e de Toffoli, decidiram por suspender o repasse em 2021 a ministra Cármen Lúcia e os ministros Luiz Fux, Edson Fachin, Ricardo Lewandowski, Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso. Foram contrários à suspensão os ministros Nunes Marques e Gilmar Mendes. Nunes Marques acompanhou entendimento que vem sendo feito no Congresso por aqueles que defendem o orçamento secreto, no sentido de que cabe ao próprio Legislativo estabelecer as normas para a peça orçamentária. "Nesse sentido, adianto compreender que, no contexto em tela, o relator do orçamento agiu com observância dos limites que lhe foram impostos pelo Congresso. (...) O Congresso detém competência para regular a matéria na "forma regimental", desde que atentando para as demais balizas ali traçadas", considera Nunes Marques. O ministro acompanhou o entendimento de Gilmar Mendes de que a suspensão da liberação das emendas poderá desorganizar o processo orçamentário. "O acolhimento do pleito, nesses termos, poderia ocasionar grave risco à execução das políticas públicas em todo o país, sendo capaz de gerar verdadeiro caos nas mais diversas áreas, desde saúde (mormente em situação de pandemia como a atual) e educação, até infraestrutura, em todos os níveis de governo", considera. Nunes Marques admite que o orçamento secreto pode ser aperfeiçoado no sentido de conferir mais transparência. "Ainda assim, a questão merece ser analisada sob a ótica do diálogo institucional, das atribuições constitucionalmente delimitadas e dos ajustes que se mostram necessários", conclui. A decisão de Rosa Weber suspende o pagamento das emendas, consideradas como uma moeda de compra de apoio parlamentar, até o final do ano de 2021. O voto vencedor também determina que o Legislativo dê transparência para como é feito o envio das verbas, e quem são seus beneficiários.
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

STF orçamento rosa weber dias toffoli Nunes Marques Orçamento secreto RP9

Temas

Economia Justiça Congresso
[Erro-Front-CONG-API]: Erro ao chamar a api CMS_NOVO.

{ "datacode": "COLUNAS_MAIS_LIDAS", "exhibitionresource": "COLUNA_LEITURA" }

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES