Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Google nega favorecimento a opositores do PL das Fake News

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

PL das Fake News

Google nega favorecimento a opositores do PL das Fake News

Plataforma de pesquisa mais utilizada no Brasil nega ter favorecido resultados contrários ao conteúdo do PL das Fake News.

Congresso em Foco

3/5/2023 | Atualizado às 15:45

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Plataforma de pesquisa mais utilizada no Brasil nega ter favorecido resultados contrários ao conteúdo do PL das Fake News. Foto: Lee-Sean Huang via Wikimedia Commons

Plataforma de pesquisa mais utilizada no Brasil nega ter favorecido resultados contrários ao conteúdo do PL das Fake News. Foto: Lee-Sean Huang via Wikimedia Commons
Diante das suspeitas levantadas pelo Ministério Público Federal (MPF), a empresa Google negou ter utilizado o algoritmo de pesquisa para favorecer publicações contrárias ao PL das Fake News, ou para ocultar resultados a favor. Ainda assim, a companhia reafirma a posição contrária ao texto elaborado por Orlando Silva (PCdoB-SP), e considera legítimas as formas como vem participando dos debates. Tanto o Google quanto outras big techs, como a Meta e o Twitter, foram alvo de campanhas de repúdio na terça-feira (2), no dia em que estava prevista a votação do PL das Fake News. Movimentos favoráveis ao texto acusaram as plataformas de manipular os resultados de buscas em favor de publicações contrárias. As acusações foram levadas ao conhecimento do Supremo Tribunal Federal (STF), onde o ministro Alexandre de Moraes solicitou oitivas na Polícia Federal com os representantes do Google, Meta, Brasil Paralelo e Spotify. As empresas foram consultadas pelo Congresso em Foco. A Meta, proprietária das plataformas Instagram, Facebook e Whatsapp, afirmou que não comentará sobre o caso. O Spotify já afirmou que não houve manipulação de resultados, e que as publicações relacionadas ao assunto na plataforma de conteúdo sonoro circularam em desacordo com suas normas. "Pelos termos e condições de publicidade do Spotify, não aceitamos anúncios políticos em nossa plataforma no Brasil. Um anúncio de terceiros foi veiculado por engano e removido assim que o erro foi detectado", alegam. O Google já garante que sua posição, favorável ao adiamento da votação e ao prolongamento da discussão do projeto, foi exposta em ambientes legítimos, como seu blog organizacional e o espaço interno de publicidade. "Todos os brasileiros têm o direito de fazer parte dessa conversa e, por isso, estamos empenhados em comunicar as nossas preocupações sobre o Projeto de Lei 2630 de forma pública e transparente", ressalta a companhia sediada na Califórnia. A assessoria também relembra que o espaço de publicidade abaixo da aba de pesquisa já foi utilizada em campanhas anteriores, mas que isso não representa uma interferência em sua política de exibição de páginas. "Nossos sistemas de ranqueamento se aplicam de forma consistente para todas as páginas, incluindo aquelas administradas pelo Google", garante. Big techs são um dos principais grupos responsáveis pela pressão contrária ao texto do PL das Fake News na Câmara. No entendimento do relator, trata-se de uma resposta ao impacto financeiro gerado pelo seu conteúdo, que prevê critérios objetivos para o ressarcimento de conteúdo jornalístico utilizado pelas plataformas, responsabilização da empresa pelo impulsionamento pago de fake news, entre outras políticas que possam reduzir a margem de lucro.
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

câmara dos deputados STF Google PL das fake news big techs

Temas

Mídia País Ciência e Tecnologia Democracia Notícia

LEIA MAIS

economia

Governo pede ao Senado aprovação de projeto que acelera processos de falência

pauta legislativa

Da economia à segurança pública: saiba o que o governo quer aprovar em 2025

Meio Ambiente

Câmara aprova criação do Dia Nacional da Ação Climática

[Erro-Front-CONG-API]: Erro ao chamar a api CMS_NOVO.

{ "datacode": "NOTICIAS_MAIS_LIDAS", "exhibitionresource": "NOTICIA_LEITURA" }

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES