Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Câmara derruba imposto mais alto para armas na reforma tributária

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Reforma Tributária

Câmara derruba imposto mais alto para armas na reforma tributária

As armas haviam sido incluídas entre os itens para o imposto seletivo no Senado; destaque do PL para suprimir trecho saiu vencedor na Câmara

Congresso em Foco

15/12/2023 23:16

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
Em uma vitória da oposição e da bancada bolsonarista, a Câmara retirou a cobrança do imposto seletivo de armas na reforma tributária. O trecho foi retirado no último destaque (votação de trecho em separado) proposto pelo PL na Proposta de Emenda à Constituição nesta sexta-feira (15). O imposto seletivo tem como objetivo desestimular o consumo de bens e serviços prejudiciais à saúde ou ao meio ambiente. A taxação havia sido incluída na reforma tributária pelo Senado e incluía armas e munições. A única exceção para a compra dos objetos seria para a administração pública, que não pagaria a taxa extra. As alíquotas do imposto seletivo serão definidas por lei ordinária. Ou seja, não é possível saber quanto seria cobrado de imposto para a compra de armamentos. No entanto, a taxa tem como objetivo desincentivar a compra de produtos que o Congresso julga como prejudicial. Apesar disso, a manutenção desse trecho relacionado a armas recebeu somente 293 votos. Como faz parte de uma PEC, precisava de 308 para ser mantido. Com isso, essa parte foi suprimida. Agora, a reforma tributária segue para promulgação. A sessão do Congresso deve ser convocada pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Segundo o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), há a possibilidade da promulgação ser realizada na próxima quarta-feira (20). Armas & Política Com o início do governo Lula (PT), a política armamentista do governo de Jair Bolsonaro (PL) foi interrompida. Bolsonaro facilitou o acesso de armas durante o seu governo, inclusive com a isenção de impostos. Em 2020, durante a pandemia de covid-19, o governo deixará de receber R$ 230 milhões por ano ao zerar o imposto sobre importação de armas. A alíquota zero na importação de armas foi uma promessa de campanha de Bolsonaro para facilitar o acesso para a população. Já durante o governo Lula, voltou-se a praticar uma política de maior controle sobre o número de armas em circulação. Em julho, o presidente assinou um decreto elaborado pelo ministro da Justiça, Flávio Dino, que estabelece novos limites para a compra e porte de armas no Brasil.
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

câmara dos deputados Lula Câmara Eduardo Braga Jair Bolsonaro Reforma tributária armas pl arthur lira Rodrigo Pacheco munição política armamentista

Temas

Reportagem Segurança Pública Congresso

LEIA MAIS

economia

Governo pede ao Senado aprovação de projeto que acelera processos de falência

dinheiro público

PF mira desvio de emenda parlamentar que iria para hospital no RS

pauta legislativa

Da economia à segurança pública: saiba o que o governo quer aprovar em 2025

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

Judiciário

Fux vota contra cautelares impostas por Moraes e Bolsonaro

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES