Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Cunha pede quebra de próprio sigilo telefônico ao STF

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Cunha pede quebra de próprio sigilo telefônico ao STF

Congresso em Foco

25/6/2016 | Atualizado às 16:45

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Cunha também quer acesso à íntegra das delações de Fernando Baiano e Júlio Camargo

Cunha também quer acesso à íntegra das delações de Fernando Baiano e Júlio Camargo
Lula Marques/Agência PT
Em resposta à decisão dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), por unanimidade, na última quarta-feira (22), que o tornou réu pela segunda vez, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) protocolou na última sexta-feira (24) um pedido de quebra do seu próprio sigilo telefônico. Além disso, o peemedebista solicita uma perícia em arquivos de vídeo e áudio que fazem parte da delação premiada de Fernando Soares - conhecido como Fernando Baiano - e Júlio Camargo, e a quebra do sigilo do senador Edison Lobão. Todos são investigados na Operação Lava Jato. O pedido da defesa de Cunha incluiu ainda uma lista com 28 testemunhas a serem ouvidas. Entre elas estão deputados, senadores e até executivos que residem na Ásia. A reivindicação foi protocolada na ação penal que o presidente afastado da Câmara responde no STF. Ele é acusado de pressionar Camargo pelo pagamento de dinheiro ilícito advindo da negociação dos navio-sondas para a Petrobras. O parlamentar nega todas as acusações. A equipe de defesa do peemedebista questiona a legalidade das acusações ao alegar insuficiência documental para provar a denúncia. Para justificar o pedido de inclusão das íntegras de áudios e vídeos de delações, os advogados de Cunha mencionam trecho do depoimento de Júlio Camargo, delator da Lava Jato. A contestação é sobre uma reunião que Camargo diz ter tido com Lobão, o então ministro de Minas e Energia, na Base Aérea do Santos Dumond, no Rio de Janeiro. Lá, ainda de acordo com delação, Lobão disse que a estratégia de pressão via Câmara estava sendo capitaneada por Cunha e que, em seguida, Lobão ligou para o parlamentar fluminense na frente de Camargo. "Esse fato é falso. Justamente por isso o Ministério Público Federal não produziu nenhuma prova de que tal ligação tenha ocorrido, tendo se limitado a pedir a relação de placas que entraram na Base Aérea. Por óbvio que a suposta entrada de pessoas em um local não faz prova do que as pessoas fizeram nesse local. Para desconstruir possíveis conjecturas sobre o que, de fato, ocorreu, resultando na prova cabal de tese acusatória não merece, em nenhuma medida, prosperar, exsurge que a quebra de sigilo telefônico é medida necessária para elucidação dos fatos", diz trecho do documento assinado pelos advogados da defesa.   Mais sobre Eduardo Cunha Mais sobre Operação Lava Jato
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

pictures Senado petrobras STF Câmara pmdb Eduardo Cunha supremo tribunal federal Edison Lobão Lava-Jato Júlio Camargo Fernando Baiano senador Legislativo em crise crise brasileira

Temas

Reportagem Corrupção Justiça Congresso

LEIA MAIS

economia

Governo pede ao Senado aprovação de projeto que acelera processos de falência

dinheiro público

PF mira desvio de emenda parlamentar que iria para hospital no RS

pauta legislativa

Da economia à segurança pública: saiba o que o governo quer aprovar em 2025

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

Judiciário

Fux vota contra cautelares impostas por Moraes e Bolsonaro

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES