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Democracia corre risco de esvaziamento, afirma deputado tucano

Congresso em Foco

12/11/2015 | Atualizado 26/4/2018 às 11:31

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[caption id="attachment_217260" align="alignleft" width="284" caption="Pestana: "A política está eclipsada por um debate sectário, radicalizado e maniqueísta, sancionado pelas redes sociais""][fotografo]Zeca Ribeiro/Ag. Câmara[/fotografo][/caption]Numa bancada dominada pelos chamados "cabeças-pretas", nome dado aos jovens deputados federais do PSDB unidos pela rejeição sem tréguas a tudo que diga respeito ao PT e ao governo Dilma, o deputado tucano Marcus Pestana denuncia na grisalha cabeleira a ponderação aprendida em 55 anos de vida. Crítico feroz do partido no poder e dos seus desacertos, acredita que a falta de confiança na atual gestão presidencial tirou de Dilma Rousseff qualquer chance de tirar o Brasil do atoleiro em que se encontra. Mas mantém bom diálogo com parlamentares da banda governista e se espanta com o nível de sectarismo da disputa política atual. "O Gramsci dizia que é sempre bom ouvir o adversário porque há chance de ele ter razão em pelo menos 10% do que ele fala e aí você pode aprender com esses 10%", afirma ele em seu gabinete no Anexo 4 da Câmara dos Deputados. A citação ao pensador marxista italiano não é gratuita. Pestana iniciou-se na política no movimento estudantil, à esquerda do espectro partidário. Como quadro do PCdoB, chegou à presidência do DCE da Universidade Federal de Juiz de Fora, cidade onde nasceu, formou-se economista e se elegeu vereador com apenas 22 anos de idade. Membro fundador do PSDB, tornou-se presidente da poderosa seção mineira do partido e um dos tucanos mais próximos do senador Aécio Neves (PSDB-MG), a quem serviu como secretário de estado por dois mandatos sucessivos, no governo de Minas. Seu tom ponderado se tornou uma raridade num ambiente em que a maioria dos oposicionistas prefere celebrar ruidosamente cada derrota do fragilizado governo petista. Ele teme que essa fragilidade e o afastamento entre a sociedade e os "centros decisórios" (neles incluídos o Congresso, obviamente) termine por abrir espaço para o "esvaziamento da democracia" ou para "aventuras indesejáveis". "A cultura política brasileira está em fase de fragmentação. A política como instrumento de construção de consenso está eclipsada por um debate sectário, radicalizado e maniqueísta, sancionado pelas redes sociais", lamenta. Esse é um dos temas tratados pelo deputado no vídeo a seguir, no qual ele também reage às críticas de que o PSDB tem errado ao não apresentar ao país um projeto que permita lançar alguma luz para além do tenebroso túnel político, econômico e moral em que nos encontramos. Veja a entrevista em vídeo: [video player="youtube" largura="440" altura="360"]3UAEqkiLpXo[/video] Mais sobre economia brasileira
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