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Caiado apoia afastamento de ministro da Transparência

Congresso em Foco

30/5/2016 | Atualizado às 20:00

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[caption id="attachment_246210" align="alignleft" width="285" caption=""Não tem condições de permanecer no cargo", diz Caiado sobre ministro da Transparência"][fotografo]Divulgação/Agência Senado[/fotografo][/caption]O líder do DEM no Senado, Ronaldo Caiado (GO), afirmou nesta segunda-feira (30) que o presidente interino Michel Temer precisa "estabelecer uma linha automática de conduta e não pode ter compromisso com o erro". A nota foi divulgada após o vazamento da conversa entre o ministro da Transparência, Fiscalização e Controle, Fabiano Silveira, e o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Durante a gravação, feita pelo ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado e exibida pelo Fantástico, da TV Globo, Fabiano orienta Renan a não antecipar informações à Procuradoria-Geral da República relativas à Operação Lava Jato. "Repito mais uma vez que o governo não tem que responder por problemas de ordem pessoal. O ministro da Transparência, Fabiano Silveira, não tem condições hoje de permanecer no comando de um órgão tão importante e simbólico", disse o senador. "A população já se posicionou enfaticamente que deseja ações de combate à corrupção. Quaisquer supostos desvios cometidos por integrantes da administração pública devem ser investigados e os seus agentes afastados", acrescentou Caiado. O diálogo foi gravado na residência oficial do Senado em 24 de fevereiro, quando o atual ministro era do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Manifestações Logo após o vazamento, servidores da Controladoria Geral da União anunciaram que não cumpririam ordens do novo ministro da Transparência, Fiscalização e Controle, Fabiano Silveira, e disseram que não o consideram como seu chefe. "Ele está ocupando o cargo de maneira ilegítima. Não consideramos Fabiano ministro da CGU", disse ao Congresso em Foco o presidente do Sindicato Nacional dos Analistas e Técnicos de Finanças e Controle (Unacon Sindical), Rudinei Marques, servidor da controladoria. Em protesto contra Fabiano Silveira, chefes de 23 representações estaduais da CGU e outros 200 ocupantes de cargos de direção e assessoramento superior (DAS) anunciaram a entrega de seus cargos. Eles afirmam que não trabalham com o novo ministro e cobram a imediata saída de Fabiano, flagrado em conversa gravada orientando o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado a se defenderem na Operação Lava Jato. Mais sobre Operação Lava Jato
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