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Em perfil falso no Instagram, STF é alvo de fake news com enquete sobre prisão em segunda instância

Congresso em Foco

3/4/2018 | Atualizado às 9:08

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Se aprovado, reajuste nos salários do STF e da PGR gerará efeito cascata de pelo menos R$ 5,3 bilhões nos orçamentos federal e dos estados[fotografo]Valter Campanato / Agência Brasil[/fotografo]

Se aprovado, reajuste nos salários do STF e da PGR gerará efeito cascata de pelo menos R$ 5,3 bilhões nos orçamentos federal e dos estados[fotografo]Valter Campanato / Agência Brasil[/fotografo]
[fotografo]Valter Campanato/Agência Brasil[/fotografo]

Uma conta no Instagram questionava o internauta sobre prisão em segunda instância

  O Supremo Tribunal Federal (STF) foi alvo de fake news com direito a postagem em um perfil falso no Instagram atribuído ao tribunal. Na rede social, uma enquete intitulada "#consultapopular" questiona o internauta sobre a opinião acerca da prisão em segunda instância. "STF deve manter prisão após condenação em segunda instância?", pergunta o texto.

Enquete foi realizada em perfil falso do STF no Instagram

Uma imagem compartilhada nas redes , neste fim de semana, mostra que que 78% dos consultados são favoráveis à prisão contra 22% que são contra. De acordo com a assessoria de imprensa do STF, o órgão não tem um perfil no Instagram. Além disso, a assessoria afirmou que a Corte desconhece a publicação da enquete. Atualmente, o Supremo mantém perfis oficiais apenas no YouTube e no Twitter. Com a repercussão da publicação e a manifestação da Corte, a página saiu do ar. Nesta quarta-feira (4), o Supremo julgará o habeas corpus preventivo do ex-presidente Lula, que norteia a temática da antecipação do cumprimento da pena após condenação em segunda instância. Grupos contra e a favor do petista anunciaram manifestações no dia do julgamento, o que implicou reforço na segurança do tribunal e cercanias do Congresso. A questão já havia sido definida pelo tribunal em um primeiro julgamento, em 2016, mas pode ser revista após a condenação de Lula. Alguns ministros já sinalizaram que mudarão de posição caso o STF decida rever o caso, quando o tema em si for apreciado no plenário. Atualmente, o entendimento dos ministros é o de que condenados em segunda instância podem ser presos após recursos esgotados na segunda instância.
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