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Cunha acusa Funaro de usar informações de sua proposta de delação e prepara ofensiva judicial

Congresso em Foco

23/9/2017 | Atualizado às 9:34

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[fotografo]Ernani Ogata[/fotografo]

Condenado na Lava Jato, Cunha tenta viabilizar delação premiada

  Condenado a 15 anos e quatro meses de prisão na Operação Lava Jato, o deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) irá à Justiça com o objetivo de tentar anular a delação premiada de seu ex-parceiro em esquemas de corrupção Lúcio Funaro, apontado como operador do PMDB em atividades criminosas. A aliados, Cunha disse que os termos de sua proposta de colaboração judicial, rejeitada pela Procuradoria-Geral da República (PGR), foram "enxertados" no acordo fechado por Funaro com investigadores. As informações são da coluna Painel, da Folha de S.Paulo.
<< "Cunha distribuía propina a Temer, com 110% de certeza", diz Funaro << Temer, Cunha e Henrique Alves receberam R$ 250 milhões em propina na Caixa, diz Funaro
"Cunha garantiu a esses interlocutores que pode provar que Funaro narrou fatos aos quais não tinha acesso suficiente para conhecer em detalhes. A narrativa que Cunha quer pôr em xeque é peça-chave da nova denúncia contra Michel Temer", diz trecho da coluna. Segundo o texto assinado pela repórter Daniela Lima, Cunha já começou a reunir o material a ser usado na contestação à delação de Funaro. A defesa do delator avisou que não comentaria a informação e que só se manifestará em juízo. Tanto Cunha quanto Funaro compunham o grupo chamado pelo agora ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot de "quadrilhão do PMDB", que atuava em estatais e demais órgãos de governo a partir do poder concentrado na Câmara. Também faziam parte do grupo criminoso os ex-ministros Geddel Vieira Lima, acusado de esconder malas de dinheiro com mais de R$ 51 milhões (maior apreensão da história), e Henrique Eduardo Alves, entre outros. Ambos estão presos. A acusação de formação de quadrilha envolvendo próceres do PMDB foi uma das últimas "flechas" de Janot à frente do Ministério Público Federal (MPF), posto que deixou em 17 de setembro último. Na denúncia, agora sob responsabilidade do Supremo Tribunal Federal (STF), o presidente Michel Temer é visto como o chefe da organização criminosa. A peça acusatória, que chegou à Câmara na última quinta-feira (21) após o STF rejeitar pedido de Temer para suspender sua tramitação, também enquadra o presidente em obstrução de Justiça. Segundo a PGR, o esquema de desvios do PMDB rendeu centenas de milhões de reais aos membros da quadrilha. Leia a íntegra da coluna Painel deste sábado  
<< Temer diz que Funaro, delator do "quadrilhão do PMDB", desinforma autoridades do MPF << Funaro diz que Cunha e Temer "confabularam" e pagaram por votos a favor do impeachment de Dilma
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