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Ministro do STF proíbe jornal de entrevistar Lula na prisão

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29/9/2018 | Atualizado 10/11/2020 às 10:44

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Luiz Fux é vice-presidente do Supremo Tribunal Federal[fotografo]Fernando Frazão/Agência Brasil[/fotografo]

Luiz Fux é vice-presidente do Supremo Tribunal Federal[fotografo]Fernando Frazão/Agência Brasil[/fotografo]
O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu na noite de sexta-feira (28) uma liminar (decisão provisória) do ministro Ricardo Lewandowski que dava permissão ao jornal Folha de S.Paulo para entrevistar o ex-presidente Lula na prisão, em Curitiba (PR). O pedido de suspensão da decisão de Lewandowski, feito pelo Partido Novo, requer que a entrevista de Lula ao jornal não seja realizada antes das eleições.

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No despacho (íntegra), Fux afirma haver risco de a divulgação da entrevista com o ex-presidente causar desinformação em vésperas de eleição e confusão no eleitorado, sugerindo que Lula estivesse se apresentando como candidato. "Determino que o requerido Luiz Inácio Lula da Silva se abstenha de realizar entrevista ou declaração a qualquer meio de comunicação, seja a imprensa ou outro veículo destinado à transmissão de informação para o público geral", decidiu o ministro. Além de proibir a realização de entrevista, Fux também determinou a proibição da divulgação do conteúdo, caso ela já tenha sido realizada, "sob pena da configuração de crime de desobediência". O advogado da Folha criticou a decisão. "É o mais grave ato de censura desde o regime militar. É uma bofetada na democracia brasileira. Revela uma visão mesquinha da liberdade de expressão", disse ao jornal. O mérito da decisão será analisado pelo plenário do STF, mas ainda não há data para o julgamento.
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