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Congresso em Foco
1/1/2020 | Atualizado 2/1/2020 às 9:55
Marcel van Hattem é o melhor parlamentar na categoria “Apoio ao Empreendedorismo”, aponta júri
Paulo Ganime, líder do Novo na Câmara. Foto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados
Líder do Novo na Câmara em 2020, Paulo Ganime foi eleito pelo Rio de Janeiro. O deputado apresentou 96 propostas legislativas e relatou 17. Participou de 316 votações nominais na Câmara e fez 66 discursos no Plenário. O deputado esteve presente 163 vezes em Plenário e teve cinco ausências justificadas. Já em comissões, o parlamentar participou 268 vezes, teve 13 faltas justificadas e 12 sem justificativa.
Na avaliação do líder, o primeiro ano de mandatos federais do partido foi positivo. "Acho que foi um ano muito positivo, uma bancada que não existia até então. A gente conseguiu montar uma equipe de gabinete da liderança, assim como de gabinetes individuais, do nada. A gente conseguiu mostrar o que é o Novo, mostrar a relação das ideias do Novo com a pratica do Novo aqui dentro", disse.
Ao chegar no Congresso Nacional, Ganime desfez algumas das ideias que tinha da política. "Acho que a gente conseguiu entender que tem muito parlamentar bom aqui dentro, a gente achava que era algo completamente impossível. Que todos parlamentares que aqui estivessem seriam maus parlamentares ou ligados a alguma questão de corrupção, isso não é verdade. Tem muitas pessoas que inclusive hoje são nossos parceiros. Votam junto com a gente, mas até dentro dos parlamentares que discordam 100% do Novo, tem muita gente com boa intenção, tem muita gente com espírito republicano, com espírito público", afirmou.
Quando o assunto é projetos, o líder afirma que sua prioridade em 2020 é "a reforma tributária, administrativa e a PEC paralela da Previdência que inclui estados e municípios e a segunda instância".
Alexis Fonteyne
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Alexis Fonteyne (Novo-SP). Foto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados
Com 115 propostas legislativas apresentadas, o primeiro ano de Alexis Fonteyne na bancada do Novo na Câmara Federal foi marcado por muita luta a favor do livre mercado. Alexis participou de 322 votações nominais e relatou 13 projetos. O deputado fez 74 discursos e participou de 160 sessões no Plenário. O parlamentar teve oito faltas, sendo metade justificadas. Quando o assunto é comissões, Alexis participou 226 vezes, teve 3 faltas justificadas e 21 sem justificativa.
Alexis elenca a reforma tributária como sua prioridade em 2020 e acredita que a pauta tende a andar. "No primeiro semestre ela deve caminhar, entendo que Paulo Guedes, nesse sentido, ele está controlando o processo. Sinto que ele deixou as Casas terem os seus protagonismos, mas agora está na hora de constituir uma comissão mista entre as duas Casas".
O deputado acredita que a reforma tributária irá além dos tributos sobre o consumo. "E não vai ser, provavelmente, uma reforma tributária que vai cuidar só de tributos sobre consumo como a PEC 45, ela deve envolver tributos sobre renda também e também a questão de desoneração da folha de pagamento, que é sem dúvida nenhuma o pior de todos os tributos brasileiros. É um tributo que desestimula a empregabilidade, é um tributo que estimula a pejotização, quer dizer, é um tributo que estimula a informalização. Nós temos que acabar com ele", defende Alexis.
Vinicius Poit
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Vinicius Poit (Novo-SP)
Deputado Lucas Gonzales (Novo-MG) Foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados
Apresentando 123 propostas legislativas e relatando outras 18, o deputado Lucas Gonzales (MG) participou de 322 votações nominais e fez 32 discursos em Plenário, onde acumulou 165 presenças e teve duas faltas justificadas e uma não justificada. Nas comissões ele participou de 317 comissões e teve quatro faltas justificadas e 34 sem justificativa.
Para 2020 o parlamentar elencou o mercado de trabalho como prioridade. "A inserção do jovem no mercado de trabalho [é prioridade], nós temos um a cada quatro brasileiro são jovens e desses, nós temos quase 25% fora do mercado de trabalho e sem perspectiva nenhuma no mercado de trabalho. Essa é a pauta que eu atuo. Também sou presidente da frente parlamentar de prevenção a suicídio", disse.
O deputado afirma que lutar contra o fundo eleitoral e partidário é outra bandeira do seu mandato. "Nós temos um projeto de lei que permite mudar isso, que [o dinheiro que não for usado] seja devolvido direto para o tesouro ou alguma destinação de recurso que vá para algo que a gente concorde como por exemplo, saúde, segurança e educação", disse Lucas que acredita que em um curto prazo o fundo eleitoral e partidário tende a acabar.
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