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Operação Tempus Veritatis

Após ficar em silêncio, ex-assessor de Bolsonaro pede novo depoimento

O ex-assessor de Bolsonaro não respondeu às perguntas da PF, pois não estava acompanhado de seu advogado, Eduardo Kuntz

Congresso em Foco

23/2/2024 16:38

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O ex-assessor de Jair Bolsonaro, coronel Marcelo Câmara, solicita ao STF novo depoimento à PF, após ficar em silêncio sob justificativa de não estar acompanhado pelo advogado. Foto: Reprodução

O ex-assessor de Jair Bolsonaro, coronel Marcelo Câmara, solicita ao STF novo depoimento à PF, após ficar em silêncio sob justificativa de não estar acompanhado pelo advogado. Foto: Reprodução
A defesa do ex-assessor de Jair Bolsonaro, coronel do Exército Marcelo Câmara, pediu nesta sexta-feira (23) ao Supremo Tribunal Federal (STF) para que seja realizado um novo depoimento à Polícia Federal (PF), no âmbito da Operação Tempus Veritatis. Na quinta-feira, porém, o militar permaneceu em silêncio durante a oitiva da PF. O ex-assessor não respondeu às perguntas dos investigadores, pois não estava acompanhado de seu advogado, Eduardo Kuntz. O defensor, na ocasião, acompanhou o depoimento de outro cliente, o também ex-assessor de Bolsonaro Tércio Arnaud. A Polícia Federal marcou os depoimentos para o mesmo horário a fim de coibir combinação de versões. "A defesa do coronel Marcelo Câmara esclarece que não teve oportunidade de responder às perguntas, pois a autoridade policial disse que não tinha tempo para aguardar o encerramento do depoimento de Tércio Arnaud", justifica o advogado em nota divulgada pela imprensa. A PF, por outro lado, rebate a versão da defesa. Segundo a corporação, o ajudante de ordens foi intimado com "antecedência regulamentar". Apesar de poder depor sem a presença de um advogado, a Câmara manteve-se em silêncio. Para Kuntz, seu cliente "foi coagido a usar do silêncio, sem a presença de sua defesa técnica", sobretudo pela sua "intenção de "de colaborar com as investigações". Após o depoimento, Marcelo Câmara foi levado à prisão às 18h. Desde 8 de fevereiro, deflagração da Operação Tempus Veritatis, o coronel está preso preventivamente. Ele e Arnaud são apontados pelas investigações como participantes do núcleo de desinformação e ataques ao sistema eleitoral do ex-presidente Jair Bolsonaro.
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