Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Relatora da CPMI protocola pedido de acareação entre Mauro Cid e Jair ...

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Congresso Nacional

Relatora da CPMI protocola pedido de acareação entre Mauro Cid e Jair Bolsonaro

A relatora da CPMI dos Atos Golpistas protocolou um pedido de acareação entre depoimentos de Jair Bolsonaro e do tenente-coronel Mauro Cid.

Congresso em Foco

14/9/2023 18:39

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Mauro Cid e Bolsonaro. Foto: reprodução

Mauro Cid e Bolsonaro. Foto: reprodução
A relatora da  Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Atos Golpistas, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), protocolou nesta quinta-feira (14) um pedido de acareação entre depoimentos do ex-presidente da República Jair Bolsonaro e do tenente-coronel Mauro Cid,  ex-ajudante de ordens de Bolsonaro. De acordo com o documento da CPMI, um dos desdobramentos mais importantes alcançados pela Comissão foi justamente a vinculação de Mauro Cesar Barbosa Cid, então ajudante de ordens do ex-Presidente da República, com os atos antidemocráticos do dia 8 de janeiro. O requerimento afirma que, aparentemente, a vinculação de Cid com atos golpistas não se deu por iniciativa própria, mas no estrito cumprimento de ordens superiores, classificadas como "antijurídicas" pela senadora. "Então, nesse sentido, pleiteia-se justamente a acareação entre o Senhor Mauro Cid e o seu então chefe, o ex-Presidente da República. Este Colegiado precisa se debruçar sobre a verdade dos fatos atinentes à ajudância de ordens, sobretudo dentro do contexto recente de fechamento de um acordo de colaboração premiada entre a Polícia Federal e o Senhor Mauro Cid, já devidamente homologado pelo Supremo Tribunal Federal", afirma a relatora da CPMI no requerimento. No sábado, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes afastou o tenente-coronel Mauro Cid,  ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), de suas funções no Exército Brasileiro. O afastamento faz parte da decisão que homologou neste sábado o acordo de colaboração premiada de Mauro Cid, dentro do inquérito das fake news. A medida precisa ser tomada pelo Comandante do Exército. A decisão de Moraes também garantiu a liberdade provisória de Cid, que está detido desde maio deste ano. Ao conceder a liberdade provisória a Cid, Moraes determinou o cumprimento de medidas cautelares, como uso de tornozeleira eletrônica, limitação de sair de casa aos fins de semana e também à noite. Mauro Cid também fica impedido de acessar redes sociais, e terá de entregar os passaportes à Justiça. Ele está proibido de falar com outras pessoas, exceto a esposa, a filha e o pai. Mauro Cid também terá de entregar os documentos de porte de arma de fogo para atividades de colecionamento de armas de fogo, tiro desportivo e caça e as armas com relação ao afastamento de suas funções no Exército. Todas as segundas-feiras, Mauro Cid terá de se apresentar à Justiça, sob pena de perder o direito de liberdade provisória.
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

Jair Bolsonaro eliziane gama acareação Coronel Mauro Cid Atos golpistas 8 de janeiro de 2023

Temas

Democracia Congresso Notícia

LEIA MAIS

economia

Governo pede ao Senado aprovação de projeto que acelera processos de falência

dinheiro público

PF mira desvio de emenda parlamentar que iria para hospital no RS

pauta legislativa

Da economia à segurança pública: saiba o que o governo quer aprovar em 2025

[Erro-Front-CONG-API]: Erro ao chamar a api CMS_NOVO.

{ "datacode": "NOTICIAS_MAIS_LIDAS", "exhibitionresource": "NOTICIA_LEITURA" }

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES