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Minuto de silêncio

Câmara homenageia preso de 8 de janeiro que morreu na cadeia

Câmara dos Deputados dedicou um minuto de silêncio em homenagem a Cleriston Pereira da Cunha, réu de 8 de janeiro que morreu na prisão.

Congresso em Foco

21/11/2023 20:10

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Com a reforma tributária emperrada, Câmara dos Deputados pautou um único item enquanto relatores seguem em negociação. Foto: Agência Câmara

Com a reforma tributária emperrada, Câmara dos Deputados pautou um único item enquanto relatores seguem em negociação. Foto: Agência Câmara
A Câmara dos Deputados prestou, nesta terça-feira (21), um minuto de silêncio em homenagem ao falecido empresário Cleriston Pereira da Cunha, que morreu na penitenciária da Papuda na véspera, vítima de mal súbito durante o banho de sol. Cleriston foi um dos presos decorrentes das operações de desocupação do Congresso Nacional durante os atos antidemocráticos de 8 de janeiro, e cumpria pena provisória. A iniciativa de prestar um minuto de silêncio partiu do deputado Otoni de Paula (MDB-RJ) durante a ordem do dia, referendo-se à "morte de um grande patriota e em homenagem ao que Clesão foi para o nosso país, para sua casa e para a sua família". Pompeo de Mattos (PDT-RS), que presidia a sessão, submeteu o pedido ao plenário. Sem protesto de nenhum parlamentar, o requerimento foi acatado. De acordo com o emedebista, Cleriston foi "mais um patriota morto sem ter feito nenhuma injustiça contra esse país", e que morreu "por lutar pela justiça". Cleriston foi denunciado pelo Ministério Público Federal por participar ativamente na invasão ao Congresso Nacional, tendo quebrado vidraças e queimado um dos tapetes, além de invadir o Palácio do Planalto. A denúncia foi aceita em maio. Os atos de 8 de janeiro foram realizados pelos manifestantes que, em novembro de 2022, levantaram um acampamento em frente ao quartel-general do Exército para exigir um golpe militar que anulasse as eleições de 2022. A defesa de Cleriston, durante o processo que tramitava no Supremo Tribunal Federal (STF), negou o envolvimento do empresário nas invasões. Havia também o pedido, com parecer favorável da Procuradoria-Geral da República, para que ele cumprisse pena provisória em casa, pois sofria sequelas deixadas pela covid-19. O pedido não chegou a ser avaliado pelo relator, Alexandre de Moraes. Cleriston morreu por problemas cardiorrespiratórios na manhã de segunda-feira. Na sequência, o ministro solicitou informações sobre sua condição de saúde à Secretaria de Estado de Administração Penitenciária, bem como a cópia de seus laudos médicos.
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