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Candidato a PGR nega ser amigo de Eduardo Cunha

Congresso em Foco

20/6/2015 15:33

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Um dos candidatos ao comando do Ministério Público Federal, o subprocurador-geral da República Carlos Frederico Santos enviou mensagem aos colegas para negar qualquer relação pessoal com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), um dos investigados na Lava Jato. A informação é do site Jota, especializado na cobertura do meio jurídico. O subprocurador foi secretário-geral de Antonio Fernando de Souza nos quatro anos em que este chefiou a Procuradoria-Geral da República. Autor da denúncia do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF), Antonio Fernando é hoje advogado de Eduardo Cunha na Lava Jato. "Não conheço pessoalmente o deputado federal Eduardo Cunha, e jamais mantive com ele qualquer contato, nem me sujeito a ser candidato de pessoa A, B ou C, pois sempre fui firme e independente, adjetivos que tive a oportunidade de mostrar, não só na minha vida profissional, como também na presidência da ANPR (Associação Nacional dos Procuradores da República) e na Secretaria Geral (da PGR)", ressaltou. No texto enviado aos colegas, Carlos Frederico diz ser amigo de Antonio Fernando e de outros ex-procuradores-gerais, como Roberto Gurgel e Cláudio Fonteles, e que não nega suas relações de amizade por razão alguma, "muito menos por motivos ideológicos, partidários, religiosos e de trabalho". Ele lembra que também auxiliou Roberto Gurgel por um ano. Além de Carlos Frederico, outros três candidatos disputarão o comando do Ministério Público, inclusive o atual procurador-geral, Rodrigo Janot. Eles serão votados na eleição promovida pela Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR). Os três mais votados formarão a lista tríplice a ser encaminhada à presidente Dilma. Veja a íntegra da mensagem: "Há maneiras várias de se fazer campanha. A que conheço e tenho praticado é a de divulgação de ideias, metas, plataformas, trabalho - o desejo objetivo de edificar e melhorar sempre a Instituição. A isso me proponho. Lamentavelmente, há quem adote outras práticas e vejo com pesar quando são importadas para o Ministério Público Federal. E aí se "desvela o véu". Temos percebido que conversas da rede membros alcançam a imprensa e é nessa mesma imprensa que se têm intensificado nos últimos dias notícias plantadas sobre minha amizade com Antonio Fernando, com o nítido intento de vincular a minha candidatura a Lista Tríplice para Procurador Geral da República ao Deputado Federal Eduardo Cunha, com o evidente propósito de me serem retirados votos junto à classe (Época on line e Radar on-line de 17/06/2015, dentre outros). Sempre nutri amizade e respeito por Antonio Fernando e dele realmente sou amigo, como também sou amigo de Roberto Gurgel, Cláudio Fonteles, Wagner Gonçalves e outros da velha-guarda, com os quais, mantenho, inclusive, convívio social. Não nego amizade por razão alguma, muito menos por motivos ideológicos, partidários, religiosos e de trabalho. Entendo que cada um tem liberdade de agir conforme os seus desígnios, principalmente quando dentro dos parâmetros legais, aprendizado que recebi de meus pais e que tornei rotina na minha casa com meus filhos e Ana, minha esposa e colega - a liberdade de expressão e opinião. Contudo, isso não me obriga a concordar nem compartilhar das ideias e ideais das pessoas com as quais convivo. Por isso, sempre soube respeitar a divergência, sem violentar meus valores ou deixar que determinem ou influenciem minhas decisões e postura. Fui Secretário-Geral da gestão do Antonio Fernando, durante quatro anos, por competência, e continuei ainda no cargo por mais um ano com Roberto Gurgel, e pelo mesmo motivo, até que, em 2010 pedi para sair para estudar, fazer pós-graduação, em razão de já ter ficado um bom período afastado das minhas funções de Procurador Regional da República. E todos sabem que mesmo diante do quinto móvel não fui promovido a Subprocurador Geral da República na gestão de Antonio Fernando (nem Ana, que é mais antiga, do 9? Concurso). A amizade tem limites nos padrões éticos de cada um. Não conheço, pessoalmente o Deputado Federal Eduardo Cunha, e jamais mantive com ele qualquer contato, nem me sujeito a ser candidato de pessoa A, B ou C, pois sempre fui firme e independente, adjetivos que tive a oportunidade de mostrar, não só na minha vida profissional, como também na presidência da ANPR e na Secretaria Geral. Continuarei minha campanha com ética, respeito, críticas, ideias e soluções, de forma impessoal, e podem estar certos de que não patrocíno disputa institucional com política partidária, pois se o Deputado Federal Eduardo Cunha está servindo ou sendo usado como cabo-eleitoral não é por mim. Forte abraço a todos! Fred" Leia mais no Jota Mais sobre a Procuradoria-Geral da República
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STF mensalão Eduardo Cunha PGR Rodrigo Janot ANPR Antônio Fernando de Souza operação lava-jato

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