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PF apreende R$ 3,6 mi em nova fase da Lava Jato

Congresso em Foco

14/7/2015 | Atualizado às 20:33

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Agência PF
Como parte do cumprimento dos 53 mandados de busca e apreensão da Operação Politeia, a Polícia Federal (PF) apreendeu, no início da tarde desta terça-feira (14), R$ 3,6 milhões, em dinheiro vivo, em uma empresa em São Paulo. Até o momento, a PF ainda não informou de quem seria esse dinheiro. Desde o início da manhã, a PF realiza a Operação Politeia, primeiro grande desdobramento da Operação Lava Jato no âmbito do Supremo Tribunal Federal (STF).  Os 53 mandados de busca e apreensão estão sendo realizados no Distrito Federal, Bahia, Pernambuco, São Paulo, Rio de Janeiro, Alagoas e Santa Catarina. A força-tarefa já fez buscas nas casas do senador Fernando Collor (PTB-AL), tanto em Brasília quanto em Maceió; e na residência do senador Ciro Nogueira (PP-PI) na capital da República. Nogueira é o atual presidente nacional do PP. Os policiais também buscaram documentos na casa do deputado Eduardo da Fonte (PP-PE) e na sede da TV Gazeta de Alagoas, afiliada da Rede Globo, emissora da qual o ex-presidente da República é sócio. Além do grande valor em dinheiro, a PF também apreendeu três veículos de luxo na residência do senador Fernando Collor: uma Ferrari vermelha, um Porsche preto e uma Lamborghini prata. Os três veículos, somados, custam aproximadamente R$ 4 milhões. Nenhum destes veículos constam da declaração de bens do senador. A suspeita dos policiais federais é que eles tenham sido adquiridos com dinheiro doado pelo doleiro Alberto Yousseff. "As medidas são necessárias ao esclarecimento dos fatos investigados no âmbito do STF, sendo que algumas se destinaram a garantir a apreensão de bens adquiridos com possível prática criminosa e outras a resguardar provas relevantes que poderiam ser destruídas caso não fossem apreendidas", explica o procurador-geral da República, Rodrigo Janot. A PF também fez buscas nas residências do senador Fernando Bezerra (PSB-PE), do ex-ministro Mário Negromonte (hoje conselheiro do Tribunal de Contas da Bahia) e do advogado Thiago Cedraz, filho do ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) Aroldo Cedraz. Durante as buscas, houve confusão entre homens da Polícia Legislativa do Senado e policiais federais. Os agentes da Polícia Legislativa  alegaram que teriam de ser comunicados antes pela PF para que as buscas nas residências dos senadores fossem realizadas. A Polícia Legislativa do Senado classificou a ação da PF como "ilegal". Agentes da PF, no entanto, alegam que não houve abuso durante a operação. Os mandados de busca e apreensão foram expedidos pelos ministros do Supremo Tribunal Federal Teori Zavascki, Celso de Mello e Ricardo Lewandowski nas investigações relacionadas à Operação Lava Jato.   Mais sobre a Operação Lava Jato
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