Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Após Senado, Câmara decide cortar supersalários

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Após Senado, Câmara decide cortar supersalários

Congresso em Foco

10/10/2013 | Atualizado 11/10/2013 às 14:02

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[caption id="attachment_133008" align="alignright" width="290" caption="Henrique Alves deve oficializar o corte com a Mesa Diretora na terça-feira"][fotografo]Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados[/fotografo][/caption]A Câmara deve cortar os supersalários de 1.370 servidores, entre ativos e inativos, já na folha salarial de outubro. Os funcionários terão abatidos os vencimentos até chegar o teto constitucional, que hoje está em R$ 28 mil. De acordo com a Diretoria-Geral da Casa, o valor pago irregularmente chega a R$ 78,5 milhões por ano. A decisão ocorreu no mesmo dia em que a Mesa Diretora do Senado também resolveu enquanto o salário dos servidores. No entanto, os senadores, no mesmo dia, recuaram e decidiram esperar recurso da decisão do Tribunal de Contas da União (TCU). Antes de cortar os salários, a decisão deverá ser sacramentada em reunião da Mesa Diretora na próxima terça-feira (15). No entanto, a posição passada pelo presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), à Diretoria Geral é que a redução ao teto constitucional ocorra na folha deste mês, que começa a ser paga em 24 de outubro. Os servidores ativos custam R$ 34,8 milhões a mais por ano e os aposentados R$ 43,7 milhões. Isso significa que 19% dos cerca de 3.500 servidores efetivos e ativos da Câmara estão em situação ilegal, fato já demonstrado por relatório do Tribunal de Contas da União (TCU) há três anos. O número de funcionários com vencimentos irregulares é maior do que apontou auditoria feita pelo Tribunal de Contas da União (TCU) em 2010. Na época, os auditores da corte de contas encontraram 1.111 servidores recebendo supersalários. O teto do funcionalismo público atualmente é de R$ 28.059,29, valor recebido mensalmente pelos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Na época da auditoria, o prejuízo anotado chegava a R$ 517 milhões com o pagamento de salários e outras irregularidades na folha. No entanto, de acordo com a Diretoria Geral da Câmara, os problemas foram sanados com a aprovação do plano de carreira dos funcionários. Ao contrário da decisão do TCU no caso do Senado, a Câmara não deverá devolver os valores pagos irregularmente nos últimos cinco anos. O montante chega a R$ 2,5 bilhões. Apesar da decisão da corte de contas, os senadores decidiram hoje voltar atrás na decisão do presidente Renan Calheiros (PMDB-AL) e não aprovar a devolução dos valores, que ficaria a cargo dos próprios funcionários. Serviço público não é para enriquecer, diz procuradora Outros textos sobre supersalários
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

pictures Senado TCU supersalários Câmara Henrique Eduardo Alves Renan Calheiros

Temas

Reportagem Congresso

LEIA MAIS

economia

Governo pede ao Senado aprovação de projeto que acelera processos de falência

dinheiro público

PF mira desvio de emenda parlamentar que iria para hospital no RS

pauta legislativa

Da economia à segurança pública: saiba o que o governo quer aprovar em 2025

[Erro-Front-CONG-API]: Erro ao chamar a api CMS_NOVO.

{ "datacode": "NOTICIAS_MAIS_LIDAS", "exhibitionresource": "NOTICIA_LEITURA" }

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES