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MPF apura se pai de Neymar cometeu crime tributário

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29/1/2014 | Atualizado 31/1/2014 às 12:17

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[caption id="attachment_142429" align="alignleft" width="285" caption="Empresa comandada pelo pai do jogador recebeu R$ 130 milhões pela transferência para o Barcelona"][fotografo]Basc Catalã[/fotografo][/caption]O Ministério Público Federal apura se o pai do atacante Neymar cometeu crime tributário na negociação do ex-jogador do Santos para o Barcelona. A Procuradoria da República em Santos (SP) enviou ofício à Receita Federal pedindo informações sobre a situação da empresa N & N Consultoria Esportiva e Empresarial Ltda., comandada por Neymar da Silva Santos, pai do jogador. "Mandamos um ofício para a Receita questionando como ficava o desencontro de informações sobre os valores do Neymar. Pedimos para a receita as movimentações registradas da empresa. Eles têm um prazo de 20 dias para repassar ao Ministério Público Federal", afirmou o procurador da República Thiago Nobre em entrevista ao UOL. O pedido foi encaminhado após o clube catalão e o pai do jogador admitirem que a negociação envolveu cifras bem superiores às divulgadas à época da transferência. O Barcelona gastou mais de 86 milhões de euros para contar com o futebol do atleta. Desse total, 40 milhões (cerca de R$ 130 milhões) foram pagos à N & N Consultoria Esportiva - dos quais, 10 milhões ainda em 2011, para garantir prioridade ao clube. O procedimento investigatório para apurar suspeita de sonegação de impostos começou ainda em 2013, segundo o procurador. Mas ganhou novo fôlego com as novas revelações. Inicialmente, acreditava-se que toda a negociação tinha envolvido 57,1 milhões de euros. O crime de ordem tributária é passível de dois a cinco anos de prisão, além de multa. O MPF de Santos também discute requisitar informações, através de pedido de colaboração, ao Ministério Público Espanhol. O caso também é apurado na Espanha, a pedido de um sócio do clube, que teve negado acesso aos dados do pagamento adicional de R$ 130 milhões à empresa do pai do jogador. Leia mais sobre o caso no UOL Textos sobre futebol Nosso jornalismo precisa da sua assinatura
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