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Recurso deve atrasar decisão sobre mensalão mineiro

Congresso em Foco

29/10/2014 | Atualizado às 19:17

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[caption id="attachment_176307" align="alignright" width="285" caption="Defesa de Azeredo adiantou que não aceitará a mudança de vara criminal"][fotografo]Alexandra Martins/Câmara dos Deputados[/fotografo][/caption]Um recurso apresentado pelo ex-senador Clésio Andrade (PMDB-MG) deve atrasar a análise das ações penais relativas ao mensalão mineiro na Justiça de Minas Gerais. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso atendeu pedido da defesa do peemedebista e autorizou o envio do processo da 11ª Vara Criminal do Fórum Lafayette, em Belo Horizonte, deve ser remetido para a 9ª Vara Criminal. De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, os dois processos tramitam atualmente na 11ª Vara. No entanto, Clésio pediu a remessa para a 9ª porque o caso originalmente tramitou lá, quando o peemedebista não tinha mandato nem prerrogativa de foro. Ao virar senador, após a morte de Eliseu Resende (DEM-MG), a ação subiu para o STF. Com a sua renúncia neste ano, retornou para a primeira instância. A ação penal do ex-deputado federal Eduardo Azeredo (PSDB) também tramita na 11ª Vara e aguarda apenas o anúncio da sentença. O tucano era governador de Minas Gerais quando o esquema foi iniciado. Através das empresas de Marcos Valério, eram desviados recursos do Estado para abastecer o caixa de campanha de Azeredo. O esquema é apontado pela Polícia Federal como o embrião do mensalão do PT. Ao contrário do mensalão petista, que já foi julgado e os condenados cumprem pena, até agora o esquema mineiro não foi analisado. Quando estava prestes a entrar na pauta do STF a ação penal relativa a Azeredo, o tucano renunciou ao mandato. O mesmo aconteceu com Clésio. Desta forma, ambos os processos retornaram para a primeira instância, o que atrasou o julgamento e aumenta a possibilidade de prescrição. De acordo com o jornal, um dos advogados de Azeredo, José Geraldo Grossi, adiantou que não aceitará a mudança de vara criminal. Ele acrescentou, no entanto, que não tem pressa para o julgamento ocorrer. Mais sobre o mensalão mineiro
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