Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Aliados começam a abandonar Cunha

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Aliados começam a abandonar Cunha

Congresso em Foco

7/6/2016 13:02

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
Os principais aliados do presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), começaram a abandoná-lo. O grupo ainda o defende no conselho de ética, mas admitem que Cunha perdeu as condições políticas de continuar à frente do antigo cargo, hoje ocupado pelo primeiro vice, Waldir Maranhão (PP-MA). O máximo que almejam é preservar seu mandato. O pedido de prisão de Cunha feito na manhã desta terça-feira pelo do Procurador Geral da República, Rodrigo Janot, mudou o clima no colegiado e reduziu as chances de aprovação de um relatório pedindo apenas a suspensão do mandato do presidente afastado. O grupo mais ligado a Cunha começa a analisar a possibilidade de renúncia do presidente afastado ao mandato para preservar os direitos políticos. Se ele for cassado em plenário, ficará oito anos inelegível. "Eduardo perdeu as condições políticas de dirigir a Casa. Precisamos pensar é no futuro da instituição e na capacidade de representação política", disse Carlos Marum (PMDB-MS). O deputado é um dos confidentes de Cunha e analisa a opção de renúncia. "Alguém tem que conversar com ele (Cunha) sobre isto. Precisamos discutir o futuro da Câmara porque está todo mundo pregado na parede", diz Marum. Marum questiona o relatório do deputado Marcos Rogério (DEM-RO) e garante que não há provas para o pedido de cassação porque, segundo ele, não houve mentira do presidente afastado á CPI da Petrobrás. "Todos estão preocupados com esta situação e a votação tenha a influência da situação política geral", disse Marum. Eduardo Cunha telefonou para alguns aliados preocupado com a ausência do deputado Antônio Carlos Gaguin (PTN-TO), que renunciou à vaga de suplente que ocupava no conselho de ética e aliado de Cunha, e de Manoel Junior (PMDB-PB), também ausente. Cunha está na residência oficial da Câmara e acompanha a sessão do colegiado pela TV. Ele tem falado com os aliados pelo telefone porque os deputados evitam ir à casa do presidente afastado. O objetivo da bancada de Cunha no conselho pé tentar aprovar uma punição mais branda que a cassação. Um dos mais fiéis ao presidente afastado, João Carlos Bacelar (PR-BA), se prontificou a apresentar um relatório paralelo prevendo apenas a suspensão do mandato de Cunha.
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

câmara dos deputados conselho de ética Eduardo Cunha Manoel Junior João Carlos bacelar Carlos Marum Gaguin

Temas

Reportagem Congresso

LEIA MAIS

economia

Governo pede ao Senado aprovação de projeto que acelera processos de falência

dinheiro público

PF mira desvio de emenda parlamentar que iria para hospital no RS

pauta legislativa

Da economia à segurança pública: saiba o que o governo quer aprovar em 2025

[Erro-Front-CONG-API]: Erro ao chamar a api CMS_NOVO.

{ "datacode": "NOTICIAS_MAIS_LIDAS", "exhibitionresource": "NOTICIA_LEITURA" }

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES