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Batizada de Bolsonazi, página reúne polêmicas de Bolsonaro desde 1987

Congresso em Foco

25/12/2014 | Atualizado 29/12/2014 às 19:17

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[caption id="attachment_182072" align="alignleft" width="285" caption="Campeão de votos no Rio de Janeiro, deputado ironiza críticas de adversários"][fotografo]Gabriela Korossy/Ag. Câmara[/fotografo][/caption]Alvo de investigação no Conselho de Ética da Câmara e no Supremo Tribunal Federal (STF) por ter dito que não estupraria a deputada Maria do Rosário (PT-RS) porque ela "não merece", Jair Bolsonaro (PP-RJ) ganhou uma página na internet que faz uma coletânea das polêmicas em que o parlamentar já se meteu. Um histórico que vem desde 1987, quando ainda era capitão da Aeronáutica. O acervo reúne, sobretudo, reportagens publicadas na Folha de S.Paulo e na revista Veja. Criada na plataforma do Tumblr, a página "Bolsonazi" (veja o histórico das confusões) associa o deputado ao nazismo e pretende contar a "a história de Bolsonaro, de 1987 até os dias atuais", "um dos maiores criminosos políticos da história do Brasil". No rol das declarações controversas do parlamentar, estão desde a defesa do fuzilamento do então presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), em 1999, a lamentação de que deveriam ter morrido  uns "mil" presos no massacre do Carandiru, em São Paulo, até o discurso repetido ao menos três vezes em que sugeria o fechamento do Congresso Nacional. Há registro também de outros pronunciamentos polêmicos, como aquele em que chamou de "vagabundo", "megapicareta" e "desocupado" o arcebispo emérito de São Paulo, Dom Paulo Evaristo Arns, e outro em que qualificou o então ministro do Exército, Carlos Tinoco, de "banana", "palhaço" e "covarde", ainda em 1992. A página também destaca o aparecimento do nome de Bolsonaro no noticiário, em 1987 e 1988. As matérias selecionadas falam sobre a denúncia, da qual foi absolvido  pelo Superior Tribunal Militar (STM), de ter tramado a explosão de bombas em unidades do Exército, em protesto contra os baixos salários. Logo após a absolvição, Bolsonaro anunciou sua candidatura a vereador no Rio pelo Partido Democrata Cristão (PDC).  Em 1990 o vereador elegeu-se deputado federal. E não saiu mais da Câmara. Este ano, a despeito das polêmicas, foi o deputado mais votado do Rio de Janeiro, com mais de 460 mil, e foi reeleito para o seu sexto mandato consecutivo na Casa. "Ato de reflexo" No último dia 16, o Conselho de Ética instaurou processo por quebra de decoro parlamentar contra Bolsonaro por causa do ataque a Maria do Rosário. Pelo mesmo motivo, ele também virou alvo de  inquérito no Supremo. Presente à reunião do colegiado, o deputado apresentou sua defesa prévia. Ele argumentou que sua fala em Plenário foi "um ato reflexo" a uma acusação que Maria do Rosário fez a ele em 2003. No texto, ele pediu que o processo seja arquivado sem a análise de mérito por conta da garantia prevista no artigo 53 da Constituição Federal. O trecho estabelece que deputados e senadores têm suas opiniões invioláveis, não podendo ser processadas por falas, opiniões ou votos. Além disso, apresentou o vídeo que deu origem ao caso, há 11 anos. Apontado como favorito para a disputa pela presidência da Câmara, o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) já declarou que não vê chance de a representação contra Bolsonaro prosperar no ano que vem. "[A representação] é fato desta legislatura", disse. "Já tem jurisprudência", completou Eduardo Cunha, lembrando que outros casos não puderam ser apreciados após o fim do mandato. A vice-procuradora-geral da República, Ela Wiecko, ofereceu denúncia ao Supremo contra Jair Bolsonaro. A procuradora considerou que o parlamentar incitou a prática do crime de estupro ao atacar a colega em seu discurso. "Ao dizer que não estupraria a deputada porque ela não 'merece', o denunciado instigou, com suas palavras, que um homem pode estuprar uma mulher que escolha e que ele entenda ser merecedora do estupro", escreveu Ela Wiecko na denúncia protocolada no STF. Veja as polêmicas do deputado na página Bolsonazi Mais sobre Jair Bolsonaro
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