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Renan será investigado por três crimes: corrupção, quadrilha e lavagem

Congresso em Foco

7/3/2015 | Atualizado às 17:08

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Renan Calheiros" src="https://static.congressoemfoco.uol.com.br/2015/02/REN.jpg" alt="" width="285" height="270" />
Ag. Senado
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), responderá a três inquéritos no Supremo Tribunal Federal (STF) decorrentes das apurações da Operação Lava Jato. Renan será investigado pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. As investigações, solicitadas pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, foram autorizadas pelo ministro Teori Zavascki, que relata a Lava Jato no Supremo. Apesar do pedido apresentado nesta sexta por Renan para ter acesso aos autos antes da abertura do inquérito, Teori mandou abrir três apurações contra o presidente do Congresso. Em duas delas (PET 5254 e PET 5274), o senador terá a companhia do deputado peemedebista Aníbal Gomes (CE). Nos dois casos, ambos serão investigados por corrupção passiva qualificada e lavagem de dinheiro. O procurador-geral solicitou, além da abertura de inquérito, reunião de documentos, tomada de depoimento dos investigados e a quebra do sigilo do procedimento, além de diligências específicas. Em sua delação premiada, o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa afirmou que o presidente do Senado recebeu pagamentos que "furaram" o teto de 3% estabelecido como limite dos repasses a políticos no esquema de corrupção montado em torno da Petrobras. Segundo reportagem publicada pelo jornal O Estado de S.Paulo, Paulo Roberto apontou o deputado Aníbal Gomes como intermediário de Renan nas conversas com a Diretoria de Abastecimento, reduto do PP no esquema. Aníbal, de acordo com Paulo, apresentava-se como "representante" do presidente do Senado. Na terceira investigação (PET 5260), Renan responderá pelos crimes de quadrilha, corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Esta é a apuração que envolve o maior número de políticos entre as abertas nesta sexta-feira (6). Mais de 30 nomes são arrolados na investigação, que tem como objetivo apurar a estrutura do esquema de repasse de dinheiro para políticos do PP, do PMDB e do PT. Renan e Aníbal não foram localizados pelo Congresso em Foco para comentar a abertura das investigações. Nesta sexta, o advogado-geral do Senado entrou com pedido no Supremo para que Teori liberasse o acesso aos autos ao presidente da Casa antes da instauração do inquérito. Renan reclamou de não ter sido ouvido pela Procuradoria-Geral da República antes de ter seu nome incluído na lista dos investigados. Lava Jato: a lista dos políticos que serão investigados no STF Mais sobre a Operação Lava Jato
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petrobras STF corrupção Renan Calheiros PGR Teori Zavascki aníbal gomes operação lava-jato

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