Entrar
Cadastro
Entrar
Publicidade
Publicidade
Receba notícias do Congresso em Foco:
Congresso em Foco
22/8/2015 | Atualizado às 9:28

A revista lembra ainda ter revelado que o criador de Dilma Bolada chegou a exigir R$ 500 mil da campanha à reeleição da presidenta para manter o personagem ativo. O perfil chegou a ser retirado do ar, recorda a publicação, mas Jeferson teria mudado de ideia e o recolocou na rede. “Quando Época revelou o caso, Bolada, ou Jeferson Monteiro, desceu do salto, fez um barraco, reafirmou que a personagem ‘não estava à venda’ – e não recebeu um real do tesoureiro João Vaccari, amigo de Dani [Fonteles]. A mesada de R$ 20 mil, intermediada pela Pepper, surgiu logo depois, como ‘agrado’, nas palavras de um alto dirigente petista. Começou a ser paga neste ano. O dinheiro sai das contas do PT, entra na Pepper e segue para a empresa do publicitário”, diz outro trecho da reportagem.
Com a repercussão da matéria deste fim de semana, ataques contra Dilma Bolada já surgem com força na internet. E o próprio Jeferson fez questão de explorar a polêmica nas redes sociais. O publicitário retrucou comentários do pastor Silas Malafaia, oposicionista declarado do governo petista. Chamando Jeferson de “bandido”, o líder religioso fez um registro no Twitter comentando a mesada paga pela Pepper. O acusado rebate, e ainda registra os posts no Facebook, sob a exclamação “FATALITY!”. “@PastorMalafaia, todo o dinheiro que ganho é fruto do meu trabalho e declarado. Bandido é quem extorque em nome de Deus e com isenção fiscal!”, diz o publicitário.
Leia a íntegra da reportagem
Mais sobre Dilma Rousseff
Mais sobre Eleições 2014Tags
Temas
{ "datacode": "NOTICIAS_MAIS_LIDAS", "exhibitionresource": "NOTICIA_LEITURA", "viewed": [] }