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Grampeados, Jaques Wagner e Rui Falcão falam sobre prisão de Lula

Congresso em Foco

18/3/2016 | Atualizado 19/3/2016 às 12:08

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Rui Falcão" src="https://static.congressoemfoco.uol.com.br/2015/08/Rui.jpg" alt="" width="350" height="270" />
PT
O áudio de uma ligação do presidente do PT, Rui Falcão, e o atual chefe de gabinete pessoal da presidente Dilma Rousseff, Jaques Wagner, foi divulgado com autorização judicial e reforçou as acusações da oposição de que o objetivo da nomeação do ex-presidente Lula para a Casa Civil era tirar o processo dele das mãos do juiz Sergio Moro. Na conversa, os dois petistas conversam sobre as pressões que eles e outros correligionários estão fazendo pela nomeação de Lula. Em um dos trechos, Rui Falcão se refere ao promotor de Justiça, Cássio Conserino, que pediu a prisão preventiva de Lula, como um "louco". E pede para Wagner "se mexer" para evitar a prisão do ex-presidente. A conversa foi interceptada no dia 10 de março, pouco depois do pedido de prisão preventiva de Lula. Na ocasião, Rui Falcão estava no Instituto Lula, que teve os telefones grampeados. Segundo relatório da Polícia Federal, as pessoas que tiveram as ligações interceptadas poderiam estar agindo, dolosamente, para atrapalhar o andamento das investigações da Lava Jato. Em nota, o chefe de gabinete de Dilma, disse que considera "muito estranha a divulgação de gravação de conversas privadas" que manteve com o presidente do PT. Segundo Wagner, esta é mais uma "tentativa de gerar interpretação desvirtuada" de suas palavras e do diálogo mantido pelo telefone. Para ele, a gravação foi baseada em um grampo ilegal, já que nem ele, nem Rui Falcão são alvos de investigação. "A divulgação deste diálogo caracteriza mais um claro desrespeito à Constituição". afirmou. Wagner disse ainda que vai solicitar investigação sobre a existência de grampos em telefones da presidência da República e sobre a divulgação de diálogos "privado feitos de forma ilegal". Leia a íntegra da nota Considero muito estranha a divulgação de gravação de conversas privadas que mantive com o Presidente do PT, Rui Falcão, e ainda mais a tentativa de gerar interpretação desvirtuada de minhas palavras e do diálogo mantido. Ao contrário dos que agora buscam distorcer o diálogo, jamais defendi ambiente de conflito e confronto social. É imprescindível afirmar que a gravação foi baseada em um grampo ilegal uma vez que nem o presidente do PT nem eu, somos alvos de investigação, e que a divulgação deste diálogo caracteriza mais um claro desrespeito à Constituição, às liberdades individuais e ao Estado de Direito Democrático. Vou solicitar investigação sobre a existência de grampos em telefones da Presidência da República, bem como sobre a autorização de divulgação de diálogos privados feitas de forma ilegal. Leia mais sobre Jaques Wagner Leia mais sobre a Lava Jato
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