Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Cunha pede a Lewandowski celeridade em decisão sobre delator da Lava ...

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Cunha pede a Lewandowski celeridade em decisão sobre delator da Lava Jato

Congresso em Foco

21/7/2015 | Atualizado às 20:20

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), se reuniu nesta terça-feira (21) com o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, para tratar do pedido para suspender a ação penal em que ele foi citado por Júlio Camargo, um dos delatores do esquema de corrupção investigado na Operação Lava Jato. Cunha e seu advogado, o ex-procurador-geral da República Antônio Fernando de Souza, reuniram-se com Lewandowski, por cerca de uma hora, para pedir agilidade na decisão. De acordo com Souza, o caso é urgente e merece uma decisão rápida, antes mesmo da manifestação do juiz Sergio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba. Mais cedo, o presidente do Supremo  pediu informações ao juiz sobre os depoimentos da Operação Lava Jato. Após receber as informações prestadas por Moro sobre o andamento do processo, o presidente deverá julgar a reclamação de Cunha. "A reclamação diz respeito exclusivamente à autuação do juiz Moro. No que se refere à inquirição, quanto a fatos que dizem respeito ao deputado, já há um inquérito no Supremo, e esse inquérito é o local adequado para qualquer atividade instrutória própria", argumentou Souza. Na semana passada, Camargo - ex-consultor da empresa Toyo Setal - disse em depoimento ao juiz Sergio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba, que Eduardo Cunha pediu US$ 5 milhões de propina para que um contrato de navios-sonda da Petrobras fosse viabilizado. Durante a oitiva, Camargo comprometeu-se a falar a verdade por ter assinado acordo de delação premiada. Após a divulgação do depoimento, Cunha voltou a negar que tenha recebido propina de Júlio Camargo. Os advogados pediram a suspensão do processo, por entenderem que cabe ao Supremo presidir o inquérito, em razão da citação do presidente da Câmara, que tem prerrogativa de foro. Cunha já é investigado em um inquérito aberto no STF para apurar se apresentou requerimentos para investigar empresas que pararam de pagar propina. Na ação em que Cunha foi citado, são réus o ex-diretor da Área Internacional da Petrobras Nestor Cerveró, o doleiro Alberto Youssef, o empresário Fernando Soares - conhecido como Fernando Baiano, acusado de arrecadar propina - e Júlio Camargo. Mais sobre Operação Lava Jato
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

STF Ricardo Lewandowski Eduardo Cunha Juiz Sérgio Moro

Temas

Reportagem Corrupção Justiça

LEIA MAIS

dinheiro público

PF mira desvio de emenda parlamentar que iria para hospital no RS

Corrupção

PF diz que deputado do PL envolveu familiares em esquema de desvio de emendas

corrupção

Ministro da CGU contesta índice sobre corrupção: "Conversa de boteco"

[Erro-Front-CONG-API]: Erro ao chamar a api CMS_NOVO.

{ "datacode": "NOTICIAS_MAIS_LIDAS", "exhibitionresource": "NOTICIA_LEITURA" }

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES