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Revelados novos detalhes sobre delação de Cerveró

Congresso em Foco

17/12/2015 | Atualizado às 15:10

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Renan é acusado de receber proprina

Renan é acusado de receber proprina
[caption id="attachment_222340" align="alignleft" width="300" caption="Renan é acusado de receber proprina"]Renan Calheiros" src="https://static.congressoemfoco.uol.com.br/2015/12/renanjane-300x285.png" alt="" width="300" height="285" />[/caption] O ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró informou à polícia, em sua delação premiada, que pagou US$ 6 milhões em propina ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e ao senador Jader Barbalho (PMDB-PA). Outro beneficiado pelo esquema é o senador petista Delcídio do Amaral (MS), preso desde 25 de novembro, também teria recebido US$ 2 milhões, de acordo com Cerveró. O ex-diretor detalhou que os pagamentos tinham origem em várias obras da diretoria internacional Os pagamentos não viriam de uma única obra, mas de um emaranhado de propina arrecadada em vários contratos da diretoria internacional, de acordo com Cerveró. A compra, pela Petrobras, da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, empresa apelidada de "Ruivinha", por causa da quantidade de ferrugem de suas instalações, está entre os contratos da área internacional sob suspeita de corrupção. A construção de navios-sonda também é investigada. Cerveró informou que foi nomeado para o cargo de diretor da área internacional da Petrobras por influência política de Delcídio, de quem havia sido braço-direito na área de gás da estatal entre 1999 e 2001, mesmo o setor sendo um feudo político do PMDB. Baiano A delação de Fernando Soares, o Fernando Baiano, outro delator da operação, traz versão semelhante. Baiano afirma que Renan e Jader receberam US$ 6 milhões de propinas em contrato de navio-sonda. Já Delcídio ficou, ainda de acordo com o lobista e delator, com uma "comissão" de US$ 1,5 milhão da compra de Pasadena. O Supremo Tribunal Federal (STF) já investiga a delação de Fernando Baiano em um inquérito que tramita em segredo de justiça. Já o ex-diretor Cerveró, preso desde janeiro, prestou depoimentos durante quatro dias, na semana passada, na superintendência da Polícia Federal de Curitiba. Por sua vez, Delcídio está preso sob suspeita de atrapalhar as investigações da Lava Jato. O senador foi preso depois da divulgação de um vídeo gravado por Bernardo Cerveró, filho de Nestor. Na conversa, o senador negociava um plano de fuga para o ex-diretor e uma mesada, em troca de silêncio do agora delator. OUTRO LADO Renan Calheiros, presidente do Senado, nega as acusações e garante que sua relação com empresas públicas e privadas nunca ultrapassou os "limites institucionais", de acordo com sua assessoria de imprensa. A de senador Jader Barbalho informou que está momentaneamente sem contato com o senador. Já a assessoria do senador Delcídio informa que as informações contidas na delação premiada de Cerveró não constituem fato novo e já foram publicadas por uma revista brasileira semanal no último mês de setembro. Mais sobre Lava Jato
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