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Congresso em Foco
30/4/2016 | Atualizado 1/5/2016 às 15:32

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O ex-deputado Del Bosco Amaral (PMDB-SP) chegou a formalizar na Justiça denúncia contra Temer. No processo, apurou o repórter Edjalma Borges para a Revista Congresso em Foco, Del Bosco alega que o então secretário “teve apoio dos piores setores policiais, inclusive daqueles ligados ao jogo do bicho, a chamada corretagem zoológica”. De acordo com o ex-deputado, o peemedebista “tinha um comitê político instalado de forma indireta na Secretaria de Segurança Pública e não agiu com rigor contra a contravenção denominada jogo do bicho”. O caso chegou ao Supremo em 1986 e foi arquivado em 2006, sem que o Judiciário apontasse qualquer fundamento na denúncia.
Por recomendação do Ministério Público Federal, também foram arquivados dois inquéritos abertos contra Temer no Supremo Tribunal Federal. Um deles tinha como objetivo apurar se ele recebeu ilegalmente, enquanto deputado federal, dinheiro de empresas que venceram licitação para operar na Companhia de Docas do Estado de São Paulo (Codesp). No outro, era acusado de ter depredado uma área de reserva natural para construir uma estrada de acesso a um imóvel de sua propriedade, na Chapada dos Veadeiros (GO).
Mais recentemente, o vice-presidente, que tem entre suas reconhecidas virtudes o preparo jurídico e a habilidade política, foi citado na delação premiada do senador Delcídio do Amaral (MS), eleito pelo PT e que até novembro era o líder do governo no Senado. Também foi citado pelo lobista Júlio Camargo, o mesmo que confessou ter repassado US$ 5 milhões em propina a Eduardo Cunha; na planilha apreendida com um dos ex-executivos da Camargo Corrêa; e em uma troca de mensagens por telefone entre Cunha e o ex-presidente da OAS Léo Pinheiro. No último caso, Cunha diz a Léo Pinheiro que os deputados estão incomodados de Temer já ter recebido a parte dela na propina, pelas mãos do ex-governador do Rio Moreira Franco, enquanto os aliados do atual presidente da Câmara continuavam a ver navios.
Temer, cuja assessoria negou os pedidos de entrevista feitos pela Revista Congresso em Foco, sempre negou o seu envolvimento em qualquer ato ilícito.
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