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Gilmar Mendes autoriza inquérito contra Aécio

Congresso em Foco

12/5/2016 | Atualizado às 4:43

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Pedro França/Ag. Senado
O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a abertura de inquérito contra o senador Aécio Neves (MG), presidente nacional do PSDB, para apurar os crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. O pedido de abertura de investigação foi feito pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, com base em depoimentos da Operação Lava Jato. A suspeita é de que o tucano é beneficiário de um esquema de corrupção em Furnas, empresa estatal subsidiária da Eletrobras. O caso foi inicialmente distribuído ao ministro Teori Zavascki, que relata a Lava Jato no Supremo. Teori, no entanto, não viu relação entre os indícios contra Aécio e os desvios na Petrobras. O pedido foi repassado, então, a Gilmar Mendes. Com o novo inquérito, 24 senadores no exercício do mandato respondem a acusações criminais no Supremo. Os senadores sob investigação no STF O inquérito foi aberto com base nas acusações feitas pelo doleiro Alberto Youssef em delação premiada. Janot também incluiu no pedido de abertura de investigação "fatos novos" a partir dos depoimentos de Delcídio do Amaral (sem partido-MS), senador cassado por quebra de decoro na última terça-feira (10). O ex-senador afirma que o ex-presidente Lula lhe contou que Aécio lhe pediu a permanência de Dimas Toledo no comando da hidrelétrica. Dimas é apontado como responsável por desvios na estatal. Aécio é alvo de outro pedido de investigação de Janot baseado em declarações de Delcídio. O ex-líder do governo no Senado afirma que o tucano agiu para alterar dados bancários do Banco Rural na CPI dos Correios, que apurou o mensalão em 2005. [caption id="attachment_243235" align="aligncenter" width="400" caption="Aécio é um dos alvos da delação premiada de Delcídio"] Tucano contesta Em nota divulgada em seu Facebook assim que os pedidos de abertura de inquérito foram anunciados, Aécio negou envolvimento em irregularidades e acusou o PT de estar por trás das denúncias. "Delcídio repete o que vem sendo amplamente disseminado há anos pelo PT que tenta criar falsas acusações envolvendo nomes da oposição. É curioso observar a contradição na fala do delator já que ao mesmo tempo em que ele diz que a lista de Furnas é falsa, ele afirma que houve recursos destinados a políticos", escreveu. O tucano rebateu ter agido para enterrar a CPI dos Correios. "É fácil demonstrar que o PSDB não atuou na CPMI dos Correios com o objetivo de proteger ninguém. Pelo contrário, pode ser comprovado o posicionamento do PSDB na CPMI em favor do aprofundamento das investigações de todas as denúncias feitas durante os trabalhos da Comissão, incluindo aquelas relacionadas a nomes de integrantes do partido", defendeu o tucano. Mais sobre processos Mais sobre a Operação Lava Jato Você está no veículo brasileiro que mais apareceu na mídia internacional nas últimas semanas
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