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Renan diz que não tentou interferir na Lava Jato e se desculpa com Aécio

Congresso em Foco

25/5/2016 | Atualizado 26/5/2016 às 9:08

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[caption id="attachment_242777" align="alignleft" width="285" caption="Renan Calheiros (PMDB-AL), presidente do Senado Federal"]Renan Calheiros_Lula Marques/Agência PT" src="https://static.congressoemfoco.uol.com.br/2016/05/Renan-Calheiros1.jpg" alt="" width="285" height="270" />[fotografo]Lula Marques/Agência PT[/fotografo][/caption]Em nota divulgada nesta quarta-feira (25), o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), disse que não há, em seus diálogos gravados pelo ex-senador Sérgio Machado, "qualquer menção ou tentativa de interferir na Lava Jato". O peemedebista também pediu desculpas ao colega Aécio Neves (PSDB-MG) por ter dito que ele estava com medo da delação do ex-senador cassado Delcídio do Amaral (sem partido-MS)."O senador Renan Calheiros se desculpa porque se expressou inadequadamente. Ele se referia a um contato do senador mineiro que expressava indignação - e não medo - com a citação do ex-senador Delcídio do Amaral", diz o comunicado assinado por sua assessoria. Renan afirma que todas as opiniões expostas na conversa com Sérgio Machado já eram de conhecimento público e haviam sido noticiadas por veículos de comunicação. Em um dos trechos da conversa, o senador diz que "todos os políticos estão com medo da Lava Jato" e não esconde sua preocupação com as revelações do ex-petista. "Deus me livre. Delcídio é o mais perigoso do mundo. O acordo [inaudível] era para ele gravar a gente, eu acho, fazer aquele negócio que o J. Hawilla fez", afirmou, em alusão ao empresário que gravou conversas com dirigentes da Fifa. O presidente do Senado também defendeu, na conversa, mudança em lei para impedir que um preso se torne delator, a exemplo do que tem ocorrido na Operação Lava Jato. O ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), homologou o acordo de delação premiada de Sérgio Machado. Além de Renan, também tiveram conversas gravadas pelo ex-senador cearense o ex-presidente José Sarney e Romero Jucá (PMDB-RR), que deixou o Ministério do Planejamento 12 dias após sua posse e retornou ao Congresso devido à repercussão de suas declarações. Veja a íntegra da nota divulgada pelo presidente do Senado: "O senador Renan Calheiros (PMDB-AL) tem por hábito receber todos aqueles que o procuram. Nas conversas que mantém, habitualmente, defende, com frequência, pontos de vista e impressões sobre o quadro. Todos os pontos de vista, evidentemente, dentro da Lei e da Constituição Federal. Todas as opiniões do senador foram publicamente noticiadas pelos veículos de comunicação, como as críticas ao ex-presidente da Câmara dos Deputados, a possibilidade de alterar a lei de delações para, por exemplo, agravar as penas de delações não confirmadas e as notícias sobre delações de empreiteiras foram, fartamente, veiculadas. A defesa pública de uma solução parlamentarista também foi registrada em vários artigos e colunas e o próprio STF pautou o julgamento do tema. O Senado, inclusive, pediu sua retirada da pauta. Em relação ao senador Aécio Neves (PSDB-MG), o senador Renan Calheiros se desculpa porque se expressou inadequadamente. Ele se referia a um contato do senador mineiro que expressava indignação - e não medo - com a citação do ex-senador Delcídio do Amaral. Os diálogos não revelam, não indicam, nem sugerem qualquer menção ou tentativa de interferir na Lava Jato ou soluções anômalas. E não seria o caso porque nada vai interferir nas investigações. Assessoria de Imprensa Presidência do Senado Federal" Mais sobre a Operação Lava Jato
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