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Conselho de Ética instaura processo por quebra de decoro contra Jean Wyllys após cuspe em Bolsonaro

Congresso em Foco

4/10/2016 | Atualizado às 21:19

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[caption id="attachment_265697" align="alignleft" width="300" caption="Conselho de Ética vai investigar se Jean Wyllys quebrou decoro ao cuspir em Bolsonaro"][fotografo]Divulgação/Agência Brasil[/fotografo][/caption]A Mesa Diretora da Câmara solicitou, nesta terça-feira (4), ao Conselho de Ética da Casa a instauração do processo que vai apurar a quebra de decoro parlamentar de Jean Wyllys (Psol-RJ). Ele é acusado de cuspir em Jair Bolsonaro (PSC-RJ) durante a sessão de votação do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff realizada no dia 17 de abril no plenário. O pedido da Mesa foi protocolado após sinalização do corregedor da Câmara, Carlos Manato (SD-ES). De acordo com ele, existiam seis pedidos de abertura de processo contra o deputado do Psol. Em seu parecer, Manato sugeriu a perda de mandato do parlamentar. Entretanto, a decisão final só poderá ser tomada pelos membros do colegiado. "Achamos que deveria ir para o Conselho de Ética porque o grau de infração era um grau que, segundo o nosso código de ética, merece uma suspensão de mandato", disse Manato. Como a solicitação foi assinada pela Mesa Diretora, assim que o relator for designado, o processo será automaticamente admitido. Entre os possíveis responsáveis pela elaboração do parecer estão Leo de Brito (PT-AC), Zé Geraldo (PT-PA) e Ricardo Izar (PP-SP). O presidente do Conselho de Ética, José Carlos Araújo (PR-BA), deve decidir qual dos três vai relatar o processo nos próximos dias. Entenda Os deputados Jean Wyllys (Psol-RJ) e Jair Bolsonaro (PSC-RJ) voltaram a se enfrentar no plenário da Câmara, durante a votação para a abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Depois de anunciar seu voto contrário ao afastamento de Dilma e de chamar o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de "canalha", Jean cuspiu em Bolsonaro. Em sua página no Facebook, o deputado do Psol explicou que foi insultado pelo parlamentar do PSC. "O deputado fascista viúva da ditadura me insultou, gritando 'veado', 'queima-rosca', 'boiola' e outras ofensas homofóbicas e tentou agarrar meu braço violentamente na saída", contou. Jean Wyllys disse que não se envergonha do que fez e que não saiu do "armário" para ficar quieto ou com medo desse "canalha". Segundo ele, Bolsonaro cospe o tempo todo na democracia e nos direitos humanos. Mais sobre Legislativo em crise Mais sobre Jean Wyllys
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