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Em dia de protestos, Temer rebate críticas à reforma da Previdência: "Não vai tirar direitos"

Congresso em Foco

15/3/2017 | Atualizado às 14:03

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[caption id="attachment_286288" align="alignleft" width="396" caption="Temer: "As medidas populares não têm aplausos imediatos, mas têm o reconhecimento posterior. O que estamos praticando são medidas populares e não populistas""][/caption] Em discurso na sede do Sebrae, em Brasília, o presidente Michel Temer disse, nesta quarta-feira (15), que a reforma previdenciária "não vai tirar direito de ninguém", mas salvar a Previdência Social do "colapso". A defesa foi feita no mesmo dia em que centrais sindicais e movimentos sociais mobilizam milhares de pessoas contra a reforma da Previdência, com protestos, greve e paralisações.  O peemedebista afirmou que está tomando "medidas populares", e "não populistas" para "imunizar" o Brasil contra o "populismo fiscal". "Nós apresentamos um caminho para salvar a Previdência do colapso, para salvar os benefícios dos aposentados de hoje e dos jovens que se aposentarão amanhã. Isso, parece ser coisa 'será que é para tirar direitos de pessoas?'. Em primeiro lugar, não vai tirar direito de ninguém. Quem tem direito já adquirido, ainda que esteja no trabalho não vai perder nada do que tem", disse o presidente durante o lançamento do programa Senhor Orientador, promovido pelo Sebrae em parceria com o Banco do Brasil. Temer afirmou que o efeito da reforma será sentido mais adiante. "As medidas populistas são aquelas feitas, se me permitem a expressão, de maneira irresponsável. Elas têm efeito imediato cheio de aplausos para logo depois virar desastre absoluto. As medidas populares não têm aplausos imediatos, mas têm o reconhecimento posterior. O que estamos praticando são medidas populares e não populistas", declarou. O presidente defendeu a adoção de medidas consideradas amargas agora para evitar o aprofundamento da crise dos estados. "É prevenir o Brasil o futuro. Isso não é palavra apenas, são gestos concretos que estão acontecendo no país. Vejam o socorro que estamos procurando prestar ao Rio de Janeiro, cujo fundo de previdência levou o estado a essa situação dramática. De igual maneira o Rio Grande do Sul, Minas Gerais e outros estados." Ainda em seu discurso, Temer disse que espera pela redução significativa do desemprego no país, que alcança cerca de 12 milhões de brasileiros, a partir do último trimestre do ano. "O mercado vem dando notícias nessa direção", afirmou. O programa lançado pelo Sebrae e pelo Banco do Brasil contratou 310 bancários aposentados para dar orientação de crédito a pequenos empresários. Todos os consultores contratados têm mais de 60 anos. O presidente disse que vai analisar a sugestão do presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos, de criar um programa para incentivar a contratação de trabalhadores nessa faixa etária. Mais sobre reforma da Previdência
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