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Moro recebe medalha do Exército em cerimônia com Temer, citado na Lava Jato

Congresso em Foco

19/4/2017 | Atualizado às 18:01

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Fotos Públicas
  Mais temido dos juízes da Operação Lava Jato, o juiz Sergio Moro, da 13ª Vara Federa de Curitiba, recebeu nesta quarta-feira (19) uma medalha da Ordem do Mérito Militar, honraria máxima do Exército, em cerimônia realizada com a presença do presidente Michel Temer, no quartel general em Brasília. Com oito de seus ministros sob investigação da Lava Jato, o peemedebista cumprimentou rapidamente o magistrado, mas eles não conversaram ou sentaram próximos um do outro. O evento marca a comemoração do Dia do Exército, celebrado neste 19 de abril juntamente com o Dia do Índio. Na aldeia militar, e diante da autoridade máxima do país, quem se destacou foi o comandante do Exército, Eduardo Dias da Costa Villas Bôas, que fez duras críticas aos agentes da corrupção no Brasil. Segundo o general, o país está sob "aguda crise moral" e assiste a "incontáveis escândalos de corrupção". "A aguda crise moral expressa em incontáveis escândalos de corrupção nos compromete o futuro. A ineficiência nos retarda o crescimento. A ausência de um mínimo de disciplina social, indispensável à convivência civilizada, e uma irresponsável aversão ao exercício da autoridade oferecem campo fértil ao comportamento transgressor e à intolerância desagregadora", discursou Villas Bôas. "Interesses pessoais e corporativos estão sobrepostos ao interesse nacional. O país, seu povo e seu Exército não sucumbirão ao pessimismo e à desagregação", acrescentou. Criada por Getúlio Vargas em 1934, a comenda condecora anualmente militares e civis, instituições nacionais e estrangeiras, políticos, personalidades e juristas. Na edição deste ano, a medalha foi entregue ao apresentador Luciano Huck (TV Globo) e aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin e Luís Roberto Barroso, que não foram à solenidade. Apesar de citado por diversos delatores da Lava Jato, principalmente entre ex-executivos da Odebrecht, Temer não pode ser investigado por atos supostamente ilícitos cometidos antes da posse presidencial (a chamada "imunidade temporária"). Recorrentemente mencionado pelo deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de quem era aliado na Câmara, Temer tem negado envolvimento no sistema de propinas e pagamento de caixa dois a políticos em troca de apoio a projetos da empreiteira. Nas mais recente estocada no correligionário (Cunha ainda está filiado ao PMDB), o ex-deputado disse que o parecer do impeachment foi submetido ao presidente antes do início da tramitação. Mais sobre crise brasileira
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