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Cármen Lúcia dá mais 30 dias à PF para concluir investigação contra Aécio

Investigadores tinham pedido mais 60 dias ao STF para continuar investigando se Aécio recebeu R$ 50 milhões em propinas da Odebrecht e da Andrade Gutierrez.

Congresso em Foco

14/7/2018 | Atualizado às 14:31

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Candidato a presidente em 2014, Aécio caiu em desgraça, inclusive no próprio partido, após denúncias e gravações comprometedoras de Joesley Batista. Foto: Pedro França/Ag. Senado[/fotografo]

Candidato a presidente em 2014, Aécio caiu em desgraça, inclusive no próprio partido, após denúncias e gravações comprometedoras de Joesley Batista. Foto: Pedro França/Ag. Senado[/fotografo]
A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, concedeu mais 30 dias de prazo para que a Polícia Federal (PF) conclua uma das seis investigações contra o senador Aécio Neves (PSDB-MG) que tramitam no STF. Ele já é réu em uma ação penal que tramita na Corte. Aécio deve ser o único investigado na Lava Jato a ficar fora da eleição Os investigadores tinham pedido mais 60 dias ao Supremo para continuar investigando, no âmbito da Lava Jato, se o tucano recebeu cerca de R$ 50 milhões em propinas da Odebrecht e da Andrade Gutierrez. Segundo depoimentos de ex-executivos da Odebrecht, Aécio teria recebido R$ 30 milhões da empreiteira, além de outros R$ 20 milhões da Andrade Gutierrez, para agir em relação ao andamento das obras de duas usinas da hidrelétrica do Rio Madeira. O inquérito, aberto no ano passado, está sob relatoria do ministro Edson Fachin, responsável pelos processos da Lava Jato no Supremo. Com o recesso do Judiciário, a ministra Cármen Lúcia foi a responsável pela decisão, publicada nesta sexta (13). A PF e a Procuradoria-Geral da República (PGR) tinham pedido prorrogação de 60 dias no prazo para concluir o inquérito, alegando necessitar de mais tempo para colher depoimentos e provas, inclusive uma perícia no sistema em que a propina paga a agentes públicos era contabilizada. A presidente do Supremo concedeu metade do prazo requisitado, segundo a decisão, para evitar prorrogações "indevidas" do processo investigatório. Outros inquéritos O senador tucano é alvo de seis investigações e é réu em uma ação penal, todas sob competência do STF. No dia 8 de maio, poucos dias após o STF restringir o foro privilegiado de parlamentares, uma das investigações contra o mineiro foi remetida à primeira instância. Outro inquérito do qual Aécio era alvo foi arquivado no fim do mês passado pelo ministro Gilmar Mendes. O tucano, entretanto, ainda é alvo de investigações por lavagem de dinheiro, obstrução de Justiça e corrupção passiva.

Gilmar arquiva inquérito contra Aécio no caso Furnas

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