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Megaobras de investigadas na Lava Jato vão custar R$ 107 bi a mais aos cofres públicos

Congresso em Foco

20/2/2017 | Atualizado às 10:29

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Megaobras

Megaobras
Agência Brasil/(Flickr/lemosp/Creative Commons)
Levantamento feito pelo Globo mostra que pelo menos oito grandes obras de infraestrutura, consideradas prioritárias e sob responsabilidade de empresas investigadas pela Operação Lava Jato, serão entregues até uma década depois do prazo original e com despesas muito acima da previsão inicial. Projetadas para custar R$ 66,1 bilhões, elas já alcançam a incrível marca de R$ 106,9 bilhões além do planejado, elevando os gastos públicos para R$ 173 bilhões. De acordo com a reportagem de Cleide Carvalho e Gustavo Schmitt, essas obras ficaram mais caras por causa de desvios, do aumento de custos provocado pela inflação e da necessidade de readaptação. Entre esses empreendimentos estão a Usina de Angra 3 e o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). O Comperj, por exemplo, deveria ter ficado pronto em 2012, ao custo de R$ 20,1 bilhões. Até agora, com 86% da obra executada, os gastos passam dos R$ 40,2 bilhões e o complexo sairá mais modesto do que o previsto, com o cancelamento de uma refinaria e de uma unidade de lubrificantes. A entrega está marcada para 2020, com oito anos de atraso. Conforme O Globo, o Ministério Público afirma que o consórcio responsável pela obra, formado por Andrade Gutierrez e Odebrecht, entre outras, pagou propina ao ex-governador Sérgio Cabral, preso em Bangu. A defesa de Cabral nega as acusações. No caso de Angra 3, projetada há quase 30 anos, serão necessários mais R$ 5 bilhões em investimento. A usina deveria ter sido entregue em 2016. O ex-presidente da Eletronuclear, responsável pelas obras, o vice-almirante da Marinha Othon Silva, foi condenado a 43 anos de prisão na Lava Jato, acusado de receber R$ 12 milhões em propina. Entre os outros grandes projetos citados no levantamento do Globo estão as ferrovia Norte-Sul e Leste-Oeste, o Canal do Sertão Alagoano, a Refinaria de Abreu e Lima e a transposição do Rio São Francisco. O consórcio formado pelas empresas OAS e Galvão Engenharia, responsável por dois dos 14 lotes da transposição, é suspeito de desviar R$ 200 milhões apenas no trecho que vai do agreste de Pernambuco até a Paraíba. Leia a íntegra da reportagem no Globo
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