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Governo ataca Wagner Moura e MTST por vídeo sobre reforma da Previdência

Congresso em Foco

16/3/2017 | Atualizado às 16:38

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Foto reprodução
  Em um vídeo divulgado pelo Palácio do Planalto, o governo tratou de contestar mensagem do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) em que o ator Wagner Moura critica pontos da reforma da Previdência proposta pelo governo Michel Temer. No vídeo de pouco menos de três minutos, a propaganda diz que "o MTST contratou um ator para inventar ficção sobre a reforma". O vídeo, no entanto, desagradou ao ator que, por meio de sua assessoria, disse ter participado "voluntariamente da mobilização". "Wagner Moura esclarece que diferentemente do que foi dito no vídeo publicado pelo governo federal em suas redes sociais no dia 14 de março, ele não foi contratado pelo MTST para vídeo contra a proposta de reforma da previdência. Wagner participou voluntariamente da mobilização", diz trecho da nota divulgada na rede social no Facebook ator e reproduzida pelo MTST nas redes sociais. No vídeo contestado pelo governo e divulgado pelo MTST, Wagner Moura é o protagonista pelas críticas aos três pontos mais polêmicos da proposta: idade mínima para concessão da aposentadoria, igualdade na idade para concessão do benefício para homens e mulheres e a exigência de 49 anos de contribuição para ter direito de receber o valor integral. Em um trecho do vídeo do MTST, Wagner Moura diz que a proposta partiu de Temer, que já está "aposentado desde os 55 anos de idade e ganhando mais de R$ 30 mil". Além disso, ressalta que o projeto será analisado por uma parte de senadores e deputados que "também se aposentam cedo e cheios de privilégios". Em sua defesa, a versão do governo é a de que Temer se aposentou seguindo as regras da época. Já sobre a igualdade na idade mínima da aposentadoria para homens e mulheres, o vídeo também rebate e diz que essa é uma tendência internacional, além de alegar que no Brasil as "mulheres têm uma taxa de sobrevida maior e poderão aproveitar a aposentadoria por mais tempo". [caption id="attachment_286477" align="alignright" width="300" caption="O ator diz ter participado voluntariamente do vídeo"] Quanto ao ponto da exigência de 49 anos de contribuição para ter direito a aposentadoria integral, o governo chama a informação de "distorção" e afirma que "a maioria dos brasileiros vai se aposentar com 65 anos de idade, contribuindo por 25 anos". A afirmação é uma referência aos que recebem salário mínimo, por não existir aposentadoria abaixo desse valor. De acordo com o governo, os mais pobres representam 63% dos brasileiros. Na última semana, durante a reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES),  Temer pediu apoio à proposta e afirmou que críticos a reforma da Previdência são os que ganham acima do teto da Previdência. "Quem reclama é quem ganha muito mais, quem está muito acima desses tetos", disse. Confira nota do ator Wagner Moura na íntegra: "Wagner Moura esclarece que diferentemente do que foi dito no vídeo publicado pelo governo federal em suas redes sociais no dia 14 de março, ele não foi contratado pelo MTST para vídeo contra a proposta de reforma da previdência. Wagner participou voluntariamente da mobilização, pois ao contrário do que diz o vídeo do governo, acredita que essa reforma representa mais um enorme prejuízo aos direitos dos trabalhadores brasileiros."   Assista ao vídeo do MTST:   Assista ao vídeo divulgado pelo Planalto: Mais sobre reforma da Previdência
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