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Com 47 assinaturas, Paim pedirá criação da CPI da Previdência

Congresso em Foco

21/3/2017 | Atualizado às 14:00

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[caption id="attachment_287041" align="aligncenter" width="585" caption="Paulo Paim defende que não há déficit na Previdência. Base do governo diz que não teme investigação"]Paulo Paim " src="https://static.congressoemfoco.uol.com.br/2017/03/imagem_materia-e1490113961237.jpg" alt="Geraldo Magela/Agência Senado" width="585" height="387" />[fotografo]Geraldo Magela/Agência Senado[/fotografo][/caption]  O senador Paulo Paim (PT-RS) vai protocolar nesta terça-feira (21) na Presidência do Senado o pedido de criação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a situação financeira da Previdência Social. Paim conseguiu apoio de 47 senadores, apesar de precisar de apenas 27 assinaturas para solicitar instalação de CPI. Após a apresentação do requerimento, o presidente do Senado, Eunício de Oliveira (PMDB-CE), decidirá sobre o futuro da CPI da Previdência. Segundo Paim, o objetivo da CPI será investigar os grandes devedores da Previdência e debater a questão do déficit no setor. Para ele, o argumento de que a Previdência é deficitária é uma "história mal contada". "O objetivo é abrir a caixa preta da Previdência", afirma o senador. "Quero mostrar que não há [déficit], é só cobrar daqueles que não estão pagando. Estão assaltando um fundo que é do povo brasileiro", defende Paim que espera que os trabalhos tenham início até a metade do mês de abril. O senador afirma que, segundo dados compilados por auditores fiscais e por procuradores da Fazenda Nacional, a Previdência é credora de cerca de R$ 426 bilhões em dívidas que podem ser executadas de imediato. Entre os maiores devedores estão empresas privadas, como o Banco Itaú e a mineradora Vale, e públicas, como o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal. De acordo com o requerimento, a CPI terá um prazo de 120 dias para a realização dos seus trabalhos, prorrogáveis por igual período, e será integrada por 13 membros titulares e 13 suplentes. Oposição Apesar de ter reunido mais da metade dos senadores em prol da criação da CPI, a proposta sofre rejeição na Casa. O senador José Medeiros (PSD-MT), que é vice-líder do governo, disse que a estrutura institucional do país no setor previdenciário é sólida e que não haveria por quê escrutiná-la. Apesar disso, afirmou que a base do governo encara com naturalidade a criação da CPI. "Com os órgãos que nós temos, não há a necessidade de abertura de uma CPI agora. Mas não há dificuldade nenhuma no governo, não se teme investigação sobre esse tema. Este é um governo que não teme transparência", disse Medeiros. Veja os senadores que apoiam a criação da CPI: - Paulo Paim (PT-RS) - Ana Amélia (PP-RS) - Lasier Martins (PP-RS) - Dário Berger (PMDB-SC) - Álvaro Dias (PV-PR) - Roberto Requião - Gleisi Hoffmann (PT-PR) - Marta Suplicy (PMDB-SP) - Romário (PSB-RJ) - Lindbergh Farias (PT-RJ) - Simone Tebet (PMDB-MS) - Magno Malta (PR-ES) - Rose de Freitas (PMDB-ES) - Ronaldo Caiado (DEM-GO) - Lúcia Vânia (PSB-GO) - Cristovam Buarque (PPS-DF) - Reguffe (Sem partido-DF) - Hélio José (PMDB-DF) - José Medeiros (PSD-MT) - Ivo Cassol (PP-RO) - Sérgio Petecão (PSD-AC) - Jorge Viana (PT-AC) - Lídice da Mata (PSB-BA) - Roberto Muniz (PP-BA) - Otto Alencar (PSD-BA) - Paulo Rocha (PT-PA) - Jader Barbalho (PMDB-PA) - - Randolfe Rodrigues (Rede-AP) - Davi Alcolumbre (DEM-AP) - João Capiberibe (PSB-AP) - Ângela Portela (PT-RR) - Maria do Carmo (DEM-SE) - Eduardo Amorim (PSDB-SE) - Antônio Carlos Valadares (PSDB-SE) - Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) - Ciro Nogueira (PP-PI) - Elmano Ferrer (PMDB-PI) - Regina Sousa (PT-PI) - José Pimentel (PT-CE) - José Maranhão (PMDB-PB) - Fátima Bezerra (PT-RN) - Humberto Costa (PT-PE) - Waldemir Moka (PMDB-MS) - Kátia Abreu (PMDB-TO) - Pedro Chaves (PSC-MS) - Thieres Pinto (PTB-RR) - Eduardo Braga (PMDB-AM) Com informações da Agência Senado Mais sobre reforma da Previdência
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CPI PT previdência paulo paim economia Eunício Oliveira caixa econômica federal Itaú

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