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Temer grava vídeo para redes sociais e critica protestos: "O Brasil não parou e não vai parar"

Congresso em Foco

25/5/2017 | Atualizado 29/11/2017 às 11:49

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[caption id="attachment_295912" align="aligncenter" width="550" caption="Temer foi às redes no dia seguinte aos protestos em que até as Forças Armadas foram convocadas"][fotografo]Reprodução[/fotografo][/caption]  Formalmente investigado no Supremo Tribunal Federal (STF), o presidente Michel Temer gravou um novo vídeo para redes sociais (veja abaixo) por meio do qual reclama dos protestos desta quarta-feira (24), quando a ação de black blocs transformou a Esplanada dos Ministérios em um campo de batalha. Mas, em meio à mais grave crise desde que tomou posse, em maio de 2016, o peemedebista resolveu focar o discurso nas "matérias importantíssimas no Congresso Nacional" - ele se refere à aprovação, sem a oposição em plenário, de medidas provisórias na Câmara, mas também fez menção às impopulares reformas trabalhista e previdenciárias, paralisadas desde as delações da JBS que o ameaçam de condenação por corrupção passiva, obstrução de Justiça e associação criminosa. Leia mais: #OcupaBrasília termina com feridos, prédios depredados e capital sitiada pelas Forças Armadas "As manifestações ocorreram com exageros, mas deputados e senadores continuaram a trabalhar em favor do Brasil e aprovaram número expressivo de medidas provisórias - sete em uma semana", discursou, sem citar o fato de que a Câmara aprovou as matérias em um plenário só com governistas. Oposicionistas deixaram a sessão plenária justamente porque o peemedebista decidiu decretar uso das Forças Armadas para conter manifestações nesta quarta-feira, decisão já desfeita devido à repercussão negativa. Veja no vídeo:   Mas, se diz ter amplo apoio no Congresso, Temer coleciona problemas na base aliada e até no próprio partido. Como este site mostrou mais cedo, a senador Eduardo Braga (PMDB-AM) classificou como retaliação do presidente a ele a demissão da superintendente da Zona Franca de Manaus, a ex-deputada Rebecca Garcia (PP-AM), no cargo desde outubro de 2015, ainda no governo Dilma. Em entrevista ao Congresso em Foco, o senador atribuiu a saída de sua aliada à decisão dele de votar pelo adiamento da reforma trabalhista no Senado e à proximidade que mantém com o líder da bancada no Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), desafeto do presidente Michel Temer. Ontem (quarta, 24), Renan foi ao plenário e, no calor das manifestações de rua contra Temer, travou um verdadeiro duelo verbal em plenário com o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), principal articulador de Temer no Congresso. O destino de Renan, para quem o senador Waldemir Moka (PMDB-MS), peemedebista histórico, já não fala pela liderança da bancada "há muito tempo", será traçado na próxima terça-feira (30). Leia também: Senador do PMDB acusa Temer de retaliação Jucá e Renan trocam acusações em plenário e divergem sobre protestos contra Temer
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