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Acusações contra o presidente do PP são graves e constrangedoras, diz Ana Amélia, senadora do partido

Congresso em Foco

24/4/2018 | Atualizado às 12:12

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[caption id="attachment_332839" align="aligncenter" width="580" caption="Alvo de seis inquéritos, o presidente nacional do PP, Ciro Nogueira, é um dos suspeitos de comprar o silêncio de um ex-assessor do PP que está colaborando com a Justiça "][fotografo]Divulgação[/fotografo][/caption]  A senadora Ana Amélia (PP-RS) afirmou que a acusação contra o presidente do seu partido, senador Ciro Nogueira (PI), é grave e constrange os demais membros da legenda. "É muito grave a acusação que pesa sobre o líder do partido. O episódio é um constrangimento para todos nós e minha régua moral é a mesma para o adversário e para o meu correligionário", disse a senadora ao Congresso em Foco. Ciro Nogueira é um dos suspeitos de comprar o silêncio de um ex-assessor do PP que está colaborando com a Justiça. Em um de seus depoimentos, o assessor teria detalhado que recebia o pagamento em espécie e quem repassava o dinheiro era o ex-deputado Márcio Junqueira (RR), alvo de pedido de prisão na operação da Polícia Federal realizada hoje. A operação investiga a tentativa de obstrução de Justiça. Ana Amélia criticou o comando de seu partido por ser alvo constante de denúncias. "Eu renovo a minha posição, não tenho compromisso com o erro. Cada um que precisa responder com a Justiça que responda valendo-se do estado democrático de direito", ponderou.
<< PF faz buscas nos gabinetes do deputado Eduardo da Fonte e do senador Ciro Nogueira
Nesta terça-feira (24), a Polícia Federal realizou buscas e apreensões, autorizadas pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin, nos gabinetes e nos apartamentos funcionais do presidente nacional do PP e também do deputado Eduardo da Fonte (PP-PE). No STF, Ciro Nogueira é alvo de seis inquéritos no âmbito da Operação Lava Jato. Entre as acusações, ele é suspeito de ter recebido pelo PP R$ 42 milhões da J&F para que o partido apoiasse a reeleição de Dilma em 2014. Ciro está fora do país e ainda não foi contatado por sua defesa, segundo o advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, Kakay. O advogado disse que ainda desconhece as razões das buscas, mas que o senador está à disposição para prestar os esclarecimentos que a Justiça considerar necessários.
<< Senado gastou R$ 27 milhões com cota parlamentar em 2017. Portal descobriu até refeição de R$ 1 mil
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