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Desmatamento na Amazônia cresce 30% em um ano

Congresso em Foco

18/11/2019 | Atualizado às 14:54

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Desmatamento

Desmatamento

O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) divulgou nesta segunda-feira (18) que o desmatamento na Amazônia cresceu 30% no período de 1º de agosto de 2018 a 31 de julho deste ano, passando de 7.536 km² para 9.762 km². Esse é o terceiro maior crescimento da história, perdendo apenas para 1995 (95%) e 1998 (31%).

> Bolsonaro revoga decreto que impedia cana-de-açúcar na amazônia

As informações são referentes ao sistema Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite (Prodes), uma das ferramentas do órgão responsáveis pela detecção do desmatamento no bioma.

A divulgação dos dados foi feita em um encontro com jornalistas na sede do Inpe em São José dos Campos (SP), que contou com a presença dos ministros do Meio Ambiente, Ricardo Salles, e da Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes.

Em agosto deste ano, outro sistema de monitoração do instituto, o Deter, indicou uma alta de quase 50% no mesmo período, em relação ao ano anterior. A perda detectada foi de 6.840 km², ante 4.571 km² entre agosto de 2017 e julho de 2018.

Apesar de os dados serem referentes ao mesmo período, o Deter é utilizado para orientar a atuação de autoridades em ações imediatas, fornecendo uma análise em tempo real, menos preciso que a do Prodes, que traz informações consolidadas.

Na época da divulgação dos dados do Deter, as informações provocaram uma série de críticas ao governo brasileiro de instituições e autoridades nacionais e internacionais, entre eles o presidente francês, Emmanuel Macron. Também como consequência da divulgação da taxa de desmatamento, o presidente do Inpe da época, Ricardo Galvão, foi demitido, após criticar publicamente o presidente Bolsonaro.

> Questionar dados sobre desmatamento é censura, diz Ricardo Galvão [caption id="attachment_404868" align="alignleft" width="640"] Campanha do Congresso em Foco no Catarse[/caption]
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