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Marcelo D2 é proibido de vincular Doria a mortes de Paraisópolis

Congresso em Foco

12/12/2019 | Atualizado às 17:09

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[fotografo] Na Moral Produções / Divulgação [/fotografo]

[fotografo] Na Moral Produções / Divulgação [/fotografo]
O desembargador Luiz Antônio de Godoy, da 1ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo, determinou que o cantor e compositor Marcelo D2 terá que apagar três tuítes críticos ao governador João Doria (PSDB). Segundo o entendimento de Godoy, D2 cometeu "possível abuso do direito de liberdade de expressão". A informação foi publicada no Blog Do Fausto, do Globo. > Grupo de Doria usa assinatura de deputada sem permissão para validar líder O desembargador definiu ainda, que o cantor fica proibido de titular o governador como mandante da ação policial que terminou com a morte de nove pessoas em Paraisópolis, no dia 1 de dezembro. As publicações de Marcelo D2, relembrava que Doria disse à Rádio Bandeirantes em 2018, que em sua gestão a "polícia ia atirar para matar".  No dia 1 de dezembro, após a tragédia, João Doria foi para o Twitter e disse que lamenta "profundamente as mortes ocorridas no baile funk em Paraisópolis". D2 foi ao Twitter do governador e publicou: "Lamenta nada, assassino", e anexou uma matéria da Folha de S. Paulo, em que mostra a declaração de Dória
"Se fizer o enfrentamento com a polícia e atirar, a polícia atira. E atira para matar", disse Doria, em vídeo publicado em seu próprio perfil em 2018.
> Testemunhas oculares desmentem versão da polícia sobre mortes em Paraisópolis
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Paraisópolis João Doria Marcelo D2 Luiz Antônio de Godoy 1ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo

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