Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Toffoli autoriza PF ouvir ministro da Educação sobre declarações ...

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Toffoli autoriza PF ouvir ministro da Educação sobre declarações homofóbicas

Congresso em Foco

7/10/2020 | Atualizado às 15:38

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

O ministro da Educação, Milton Ribeiro.[fotografo]Isac Nóbrega/PR[/fotografo]

O ministro da Educação, Milton Ribeiro.[fotografo]Isac Nóbrega/PR[/fotografo]
A Polícia Federal (PF) foi autorizada pelo ministro Dias Toffoli a colher depoimento do ministro da Educação, Milton Ribeiro, sobre possível crime de homofobia. A ideia é que o ministro seja ouvido antes de uma eventual decisão sobre o pedido de abertura de inquérito para investigar o caso. "Nesse contexto, deve ser autorizada a providência requerida para que possa instruir eventual pedido de instauração do inquérito", diz o documento assinado pelo ministro. Confira aqui na íntegra.  A Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a abertura de inquérito contra Milton Ribeiro. A iniciativa partiu do vice-procurador-geral da República, Humberto Jacques de Medeiros, e se baseia em declarações dadas  ao jornal O Estado de S. Paulo, quando disse que jovens homossexuais são consequência de "famílias desajustadas". Ele afirmou ainda que "não concorda" com quem "opta por ser homossexual" e defendeu  que discussões sobre gênero não ocorram nas escolas. "Sua Excelência, na oportunidade, fez afirmações ofensivas à dignidade do apontado grupo social", escreveu o vice-procurador no pedido de investigação. Para Humberto Jacques, Milton Ribeiro pode ser enquadrado no crime de preconceito - ato de "praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional", com pena de reclusão de um a três anos e multa. No dia 26 de setembro, Milton Ribeiro foi às redes sociais pedir desculpas pelas declarações. Na ocasião, disse que sua fala foi descontextualizada e que respeita "todo cidadão brasileiro, qual seja sua orientação sexual, posição política ou religiosa".
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

Polícia Federal homofobia crime PGR supremo tribunal federal ministro da educação

Temas

Direitos Humanos Judiciário

LEIA MAIS

direitos humanos

Senadores entregam relatório da CPMI dos Atos Golpistas a relator da OEA

Plenário da Câmara

Câmara vota projeto que endurece regras de medida protetiva

Corrupção

PF diz que deputado do PL envolveu familiares em esquema de desvio de emendas

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

Judiciário

Fux vota contra cautelares impostas por Moraes e Bolsonaro

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES