Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Audiência do STF sobre ICMS termina sem acordo

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Audiência do STF sobre ICMS termina sem acordo

Os participantes terão 24 horas para avaliar as propostas discutidas na audiência sobre a cobrança do ICMS sobre os combustíveis.

Congresso em Foco

28/6/2022 16:57

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Ministro Gilmar Mendes é o relator de duas ações que tramitam no STF sobre a cobrança do ICMS sobre os combustíveis. [fotografo]Nelson Jr. / STF [/fotografo]

Ministro Gilmar Mendes é o relator de duas ações que tramitam no STF sobre a cobrança do ICMS sobre os combustíveis. [fotografo]Nelson Jr. / STF [/fotografo]
Terminou sem acordo a audiência do Supremo Tribunal Federal (STF), realizada nesta terça-feira (28), para que os estados e a União encontrassem um acordo sobre as mudanças na cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). A audiência foi marcada pelo ministro Gilmar Mendes e realizada virtualmente. Participaram representantes do Ministério da Economia, da Advocacia-Geral da União (AGU), Procuradoria-Geral da República (PGR) e do Colégio Nacional de Procuradorias-Gerais dos Estados e do Distrito Federal (Conpeg). O conteúdo deste texto foi publicado antes no Congresso em Foco Insider, serviço exclusivo de informações sobre política e economia do Congresso em Foco. Para assinar, entre em contato com [email protected]. O ministro é o relator de duas ações que tramitam no Supremo sobre a cobrança do ICMS. A Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 984 foi proposta pela Presidência da República, e pede que os estados e o Distrito Federal não possam cobrar uma alíquota do ICMS sobre os combustíveis superior a 18%. Já os estados apresentaram a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 7191, alegando que a limitação do ICMS causa ônus excessivo e desproporcional, o que compromete o orçamento dos entes federativos e a prestação de serviços essenciais à população. Segundo o termo da audiência, "iniciados os trabalhos e proposta a conciliação entre as partes, a mesma restou infrutífera, por ora". Os participantes terão 24 horas para avaliar as propostas discutidas na audiência. Entre as propostas apresentadas, o Conpeg sugeriu que ICMS para o diesel fosse calculado de acordo com a média cobrada nos últimos 60 meses. Os estados também pediram que os combustíveis não fossem classificados como itens essenciais - mudança aprovada no Congresso Nacional que possibilitou a fixação do teto do ICMS incidente sobre eles. O presidente Jair Bolsonaro (PL) sancionou o teto de 17% para o ICMS sobre combustíveis na última sexta-feira (24), por meio da Lei Complementar nº 194/2022.
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

STF ICMS combustíveis

Temas

Economia Justiça Nota

LEIA MAIS

Internacional

Criptogate: entenda a crise que ameaça mandato de Milei na Argentina

economia

Governo pede ao Senado aprovação de projeto que acelera processos de falência

dinheiro público

PF mira desvio de emenda parlamentar que iria para hospital no RS

[Erro-Front-CONG-API]: Erro ao chamar a api CMS_NOVO.

{ "datacode": "NOTICIAS_MAIS_LIDAS", "exhibitionresource": "NOTICIA_LEITURA" }

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES