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Plenário da Câmara

Câmara aprova programa de aquisição de alimentos

Falta a apreciação dos destaques finais apresentados no segundo turno da votação da reforma. Só então texto poderá ir para o Senado

Congresso em Foco

7/7/2023 | Atualizado às 18:59

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O Congresso Nacional aprovou neste ano matérias de ordem econômica: reforma tributária, taxação dos super-ricos e das bets. Foto: Zeca Ribeiro/Ag. Câmara

O Congresso Nacional aprovou neste ano matérias de ordem econômica: reforma tributária, taxação dos super-ricos e das bets. Foto: Zeca Ribeiro/Ag. Câmara
A Câmara dos Deputados aprovou de forma unânime o projeto apresentado pelo governo que recria e reformula o Programa de Aquisição de Alimentos, voltado ao incentivo da agricultura familiar. Ele fornece recursos aos municípios para que comprem alimentos produzidos por essas famílias sem a necessidade de licitação, e os utilize no abastecimento de suas redes de amparo social e em estoques alimentares. Este é o último item da semana de esforços concentrados da Câmara dos Deputados para tentar avançar na apreciação de matérias ligadas à pauta econômica. Restou, porém, a votação do projeto de lei complementar que cria o novo arcabouço fiscal, adiado para agosto. Mais cedo, o plenário aprovou os destaques apresentados ao segundo turno da reforma tributária (PEC 45/19). A Câmara também aprovou o projeto de lei que recria o voto de qualidade no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), pauta defendida pelo governo desde janeiro. Esse projeto, por tramitar em regime de urgência, trancava a pauta, devendo ser votado antes das demais leis ordinárias e complementares. Na madrugada anterior, os parlamentares votaram o texto-base da reforma tributária, e rejeitaram o pedido da Federação Psol-Rede de retirar do texto a extensão da imunidade tributária dos templos de qualquer culto às suas entidades religiosas, incluindo organizações assistenciais e beneficentes. Assim, essa imunidade continua para todos os tributos. A reforma tributária simplifica impostos sobre o consumo, prevê fundos para bancar créditos do ICMS até 2032 e para o desenvolvimento regional, além da unificação da legislação dos novos tributos. Segundo o texto aprovado, uma lei complementar criará o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) - para englobar o ICMS e o ISS - e a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) para substituir o PIS, o PIS-Importação, a Cofins e a Cofins-Importação. Veja como cada deputado votou no primeiro turno Como cada deputado votou no segundo turno As principais mudanças previstas na reforma tributária
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