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Por que Mauro Cid é tão esperado na CPMI. Veja em três pontos

CPMI dos Atos Golpistas recebe nesta terça-feira (11) o tenente-coronel Mauro Cid, antigo ajudante de ordens de Jair Bolsonaro.

Congresso em Foco

10/7/2023 | Atualizado às 15:18

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A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Atos Golpistas recebe nesta terça-feira (11) o tenente-coronel Mauro Cid, antigo ajudante de ordens de Jair Bolsonaro. Esse é um dos depoimentos mais esperados pelo colegiado, devido à importância estratégica que Mauro Cid desempenhava ao lado do ex-presidente da República. A CPMI pretende apurar o contexto e a motivação das mensagens trocadas entre ele e o coronel Jean Lawand Júnior, membro do Estado Maior do Exército, em que o coronel cobrava o ajudante de ordens a respeito de uma articulação para convencer o ex-presidente a dar "a ordem" ao Exército em um momento em que sua militância exigia um golpe militar. Cid, que está preso desde maio, é investigado no inquérito que apura a falsificação dos dados no cartão vacinal do ex-presidente da República, além de participação nos atos antidemocráticos. Veja, a seguir, os motivos pelos quais o depoimento de Mauro Cid é tão esperado pelos parlamentares. Minuta do golpe A Polícia Federal encontrou documentos que continham planos para um golpe de Estado no celular do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro. A articulação, conforme consta das mensagens do celular de Mauro Cid, deu-se em conversa com o coronel Jean Lawand Junior, ex-representante do Exército em Washington. Em tom de desespero, ele tentava convencer o ajudante de ordens do presidente a dar a ordem para que o Exército aplicasse um golpe de Estado. Cid demonstrava concordar com a ideia, mas pedia calma, afirmando que Bolsonaro não confiava no Alto Comando da força. Participação de Bolsonaro A expectativa dos integrantes da CPMI é que no depoimento Mauro Cid possa explicar o eventual envolvimento de Jair Bolsonaro nos atos antidemocráticos deflagrados após a vitória de Lula nas eleições de 2022. Parlamentares de oposição a Bolsonaro alegam que o ex-presidente fez uso de terceiros, como é o caso de Cid, para tentar atingir os objetivos finais, entre eles, a implementação de um golpe de Estado. Falsificação de cartão de vacinas Mauro Cid é acusado de ter atuado na fraude do cartão de vacinação de Bolsonaro. Antes de propor a mudança clandestina a Bolsonaro, Cid teria falsificado os dados de sua esposa, Gabriela Cid, fazendo constar nos sistemas do Ministério da Saúde que ela recebeu duas doses da vacina Pfizer contra a covid-19. No caso de Bolsonaro, os dados vacinais apresentam as mesmas falhas dos cartões de Mauro e Gabriela Cid: as duas doses foram aplicadas em Duque de Caxias, no endereço IP de João Carlos Brecha, com apenas um minuto de diferença entre o momento de aplicação da primeira e da segunda dose do imunizante cuja bula exige um intervalo mínimo de uma semana. Os registros da Corregedoria-Geral da União (CGU) também colaboram para a tese de que Bolsonaro não recebeu as doses.    
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