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Heleno fala em "chantagem" do Congresso e Maia rebate: "radical ideológico"

Congresso em Foco

19/2/2020 | Atualizado às 15:19

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Augusto Heleno teria orientado os '300 do Brasil' a direcionar ataques ao STF [fotografo]Antonio Cruz/ABr[/fotografo]

Augusto Heleno teria orientado os '300 do Brasil' a direcionar ataques ao STF [fotografo]Antonio Cruz/ABr[/fotografo]
Uma declaração do ministro Augusto Heleno, do Gabinete de Segurança Institucional, criou nova crise na relação entre o Planalto e o Congresso. Durante a cerimônia no Palácio da Alvorada na manhã de terça-feira (18), o ministro criticou o Congresso em uma conversa privada com colegas de Ministério. O áudio, entretanto, vazou na transmissão ao vivo que era feita pelo governo e foi registrado por reportagem do jornal O Globo. > Após ameaçar entregar o cargo, Guedes continua ministro "Nós não podemos aceitar esses caras chantagearem a gente o tempo todo. Foda-se", disse Heleno aos ministros Paulo Guedes, Economia e Luiz Eduardo Ramos, de Governo. O motivo da ira do ministro é a articulação com o Congresso sobre os vetos do presidente ao orçamento impositivo. Enquanto parlamentares querem ter mais liberdade e interferência na execução do orçamento, o governo não quer ceder o controle dos gastos. A fala do ministro gerou fortes reações no Congresso, a começar pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), que afirmou que Heleno se transformou num radical ideológico e com posições contra democracia e contra o Parlamento. "Não vi por parte dele, nenhum tipo de ataque ao Parlamento quando a gente estava votando o aumento de salário dele, como militar na reserva. Quero saber se ele acha se o Parlamento foi chantageado para votar o projeto de lei das Forças Armadas", disse Maia. Davi Alcolumbre (DEM-AP), também condenou a fala de Augusto Heleno. "Nenhum ataque à democracia será tolerado pelo Parlamento. O momento, mais do que nunca, é de defesa da democracia, independência e harmonia dos Poderes para trabalhar pelo país. O Congresso Nacional seguirá cumprindo com as suas obrigações", afirmou Após a divulgação do áudio, o ministro comentou o caso no Twitter. "Em mais um lamentável episódio de invasão de privacidade, hábito louvado no Brasil, vazou para a imprensa uma conversa que tive com o Dr. Paulo Guedes e o Gen. Ramos. Externei minha visão sobre as insaciáveis reivindicações de alguns parlamentares por fatias do orçamento impositivo, o que reduz, substancialmente, o orçamento do Poder Executivo e de seus respectivos ministérios. sso, a meu ver, prejudica a atuação do Executivo e contraria os preceitos de um regime presidencialista. Se desejam o parlamentarismo, mudem a constituição. Sendo assim, não falarei mais sobre o assunto", escreveu Heleno. A declaração de Heleno ainda foi criticada por outros parlamentares. "General Heleno, pode dar murro na mesa, falar palavrão, espernear. Mas terá de se explicar, conforme manda a Constituição, ao Congresso Nacional que tanto despreza. Será convocado!", escreveu Gleisi Hoffmann (PT-PR) no Twitter. Ivan Valente (Psol-SP), também repudiou a fala do ministro. "O golpismo da caserna volta à tona! Gen. Heleno resolveu fazer ameaça dizendo que vai enfrentar o Congresso. Quem ele vai chamar? Os milicianos amigos do Bolsonaro? Os militares através do AI-5 sugerido pelo Eduardo? Não temos dúvida: a carta do golpe está na mesa do Planalto", afirmou. > Maia defende protagonismo do Congresso em mensagem ao Legislativo
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