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Congresso em Foco
19/2/2020 | Atualizado às 9:11
Ela se reuniu com o ministro da Secretaria-Geral, Jorge Oliveira, expressou seu incômodo com a polêmica criada pelo assunto e pediu que o espaço fosse preservado, solicitando um outro para se instalar.
Reações
Uma das reações mais fortes foi a dos Conselhos Federal e Regional de Biblioteconomia, conforme mostrou texto publicado pelo Congresso em Foco. As entidades prepararam uma manifestação junto à Controladoria Geral da União (CGU) cobrando a responsabilidade pelo risco de dano e perda do acervo histórico da Biblioteca da Presidência. O acervo chega a 42 mil itens e reúne 3 mil discursos presidenciais.
“O local seria fechado, eliminando todos os espaços de convivência, estudo e leitura que estavam acessíveis para toda a população”, criticou a direção do Conselho.
“O prejuízo para a memória do país com a forma indevida de desalojamento do acervo seria alto”, afirmou o presidente do Conselho, o biblioteconomista Fábio Lima Cordeiro.
O Conselho ressalta que “as bibliotecas presidenciais em todos os países atuam como entidades que visam preservar a memória e o legado do tempo de um presidente em exercício. Estão abertas ao público e disponibilizam os registros de um governo a pesquisadores, historiadores e a qualquer pessoa interessada em saber como aquele governo funcionou, independente de qualquer questão partidária ou ideológica.

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