Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Minas e Energia adota o silêncio sobre o aumento dos combustíveis

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

sem respostas

Minas e Energia adota o silêncio sobre o aumento dos combustíveis

Com o valor da gasolina beirando os R$ 10, ministério não responde requerimento da Câmara questionando a alta no preço dos combustíveis.

Congresso em Foco

13/5/2022 | Atualizado às 7:15

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Após reunião com secretários da fazenda, Pacheco anunciou que o projeto que reduz o ICMS sobre combustíveis será levado direto a plenário. Foto: Agência Brasil

Após reunião com secretários da fazenda, Pacheco anunciou que o projeto que reduz o ICMS sobre combustíveis será levado direto a plenário. Foto: Agência Brasil
Passados mais de um mês desde a apresentação e mais de três semanas desde a aprovação na Câmara dos Deputados, o requerimento enviado ao Ministério de Minas e Energia com questionamentos sobre os constantes aumentos no preço dos combustíveis e quais medidas são adotadas para conter estas altas permanece sem resposta. O requerimento, apresentado pelo deputado Aliel Machado (PV-PR), conforme noticiado antes no Congresso em Foco, solicita três informações ao ministério. Duas delas são mais diretas: "Quais as ações adotadas pela pasta para, ao lado da queda do dólar, fortalecer a diminuição dos preços dos combustíveis? Quais medidas já foram adotadas e quais medidas ainda são objetos de estudos?". A terceira já lida com uma contradição na política de preços da Petrobras: o deputado pede esclarecimentos sobre por que, em um momento em que o barril de petróleo perdia valor ao redor do mundo graças à desvalorização do dólar, a estatal seguia aumentando o preço dos combustíveis, sendo seu preço atrelado ao preço internacional do barril. O requerimento foi aprovado pela mesa da Câmara no dia 18 de abril, e seu prazo expira na próxima quinta-feira. "Apesar de ainda estar dentro do prazo, a gente já sabe que é um descaso o que está acontecendo em decorrência da política econômica implementada", declarou Aliel Machado, referenciado o Preço de Paridade Internacional (PPI), política adotada na Petrobras pelo governo Temer considerada um dos principais fatores para a alta nos combustíveis. Na avaliação do deputado, os recentes e mais intensos acenos do governo por uma privatização da Petrobras não vão solucionar a situação. "É uma cortina de fumaça. (...) Já estamos reclamando do absurdo do lucro dos acionistas externos e agora querem entregar tudo de vez, criando uma desculpa para justificar esses aumentos abusivos e absurdos que a Petrobras está fazendo contra o povo brasileiro", afirmou. O aumento dos combustíveis é ponto de atrito inclusive dentro do próprio governo. Ainda em abril, o presidente Jair Bolsonaro exonerou o até então presidente da estatal, Joaquim Silva e Luna, por não tentar intervir na PPI. Mesmo na nova gestão, o novo chefe José Mauro Coelho segue sem dar indícios de que possa mudar esta política, e já é criticado pelo presidente da república, que no último domingo (8) chamou de "crime" o lucro dos acionistas com os reajustes.
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

petrobras câmara dos deputados Jair Bolsonaro ministério de minas e energia combustíveis

Temas

Economia Governo Notícia

LEIA MAIS

Internacional

Criptogate: entenda a crise que ameaça mandato de Milei na Argentina

economia

Governo pede ao Senado aprovação de projeto que acelera processos de falência

pauta legislativa

Da economia à segurança pública: saiba o que o governo quer aprovar em 2025

[Erro-Front-CONG-API]: Erro ao chamar a api CMS_NOVO.

{ "datacode": "NOTICIAS_MAIS_LIDAS", "exhibitionresource": "NOTICIA_LEITURA" }

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES