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Após ataque hacker, Câmara interrompe discussão de PEC

PEC dos Auxílios, ou "PEC Kamikaze", teve votação dos destaques suspensa após possível ataque ao sistema de internet da Câmara.

Congresso em Foco

12/7/2022 | Atualizado às 22:33

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Em meio às discussões sobre a PEC 15/2022, que estabelece o aumento emergencial do valor dos auxílios sociais até novembro, o presidente da Câmara dos Deputados Arthur Lira (PP-AL) decidiu suspender a sessão plenária por conta de um possível ataque hacker ao sistema de internet da Casa. A Polícia Federal foi acionada para investigar o ocorrido. Os parlamentares já haviam percebido que algo errado acontecia na conexão da Câmara durante a votação do texto-base da PEC, quando diversos deputados alertaram na tribuna que o sistema virtual não estava funcionando para os votantes que se encontravam em missão no exterior. Ao consultar a equipe de técnica, Lira foi notificado sobre o desligamento de dois servidores de internet da Casa, cada um fornecido por uma empresa diferente. Inicialmente, Lira anunciou que tentaria seguir com a sessão, prolongando o prazo da votação para aumentar o tempo disponível para parlamentares que estivessem participando à distância pudessem votar. A estratégia funcionou durante a votação do texto-base, mas a situação se agravou em seguida. Durante a votação dos destaques, a sessão foi suspensa. A decisão foi questionada por parte dos deputados, tendo em vista a vedação para suspensões de duração superior a uma hora no regimento interno. Em resposta, Lira alegou que "nós temos que proteger o parlamento, o funcionamento do parlamento", e que "não estamos tratando de uma coisa normal, de um entendimento de liderança", mantendo sua decisão. A sessão será retomada na manhã de quarta-feira (13), sendo mantido ainda o quorum e os votos já registrados no sistema. Na tarde, está convocada a próxima sessão, com previsão de discutir o segundo turno da PEC. Em nota, a Câmara dos Deputados afirmou que notou a instabilidade do sistema a partir das 19h e que, para assegurar que todos deputado exercessem o legítimo direito de voto, foi suspensa a sessão. A nota, no entanto, não menciona o suposto ataque hacker no sistema. Confira a nota da Câmara dos Deputados na íntegra: "A área técnica da Câmara dos Deputados verificou instabilidade no sistema de votação remota a partir das 19 horas. A situação se agravou rapidamente, suspendendo qualquer possibilidade de votação à distância, inclusive com a queda da rede wi-fi. Foram interrompidos simultaneamente os dois links de Internet, fornecidos por empresas distintas. Trata-se de uma ocorrência grave e sem precedentes. Para assegurar que todos os deputados exerçam seu legítimo direito de voto, foi suspensa a sessão e determinada a investigação imediata das causas e responsabilidades da pane do sistema."
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