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Entenda como hackers tiveram acesso a mensagens de Moro

Congresso em Foco

24/7/2019 | Atualizado às 16:31

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[fotografo] Foto: Pedro França/Agência Senado [/fotografo]

[fotografo] Foto: Pedro França/Agência Senado [/fotografo]
Investigações da Polícia Federal afirmam que o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, teve o conteúdo das mensagens acessado por meio da versão para computador do aplicativo Telegram. A informação está em despacho do juiz Vallisney de Souza Oliveira, da 10ª Vara Federal Criminal do Distrito Federal. O documento se tornou público nesta quarta-feira (24) e autorizou a prisão temporária de hackers que teriam invadido o celular do ministro. Leia a íntegra. Walter Delgau Neto, Danilo Cristiano Marques, Gustavo Henrique Elias Santos e Suelen Priscila de Oliveira foram presos temporariamente pelo período de cinco dias, prazo que pode ser prorrogado. Os investigados tiveram o sigilo bancário quebrado no período de 1 de janeiro a 17 de julho de 2019. Todos os bens com valor de até R$ 10 mil foram bloqueados. Pela apuração da PF, o invasor teve acesso ao código enviado pelos servidores do aplicativo Telegram para a sincronização do serviço Telegram Web relativo às contas invadidas. O aplicativo permite que o usuário solicite via ligação com envio para caixa postal o código para ativação do serviço Web. As autoridades policiais acreditam que foram realizadas diversas ligações para o número alvo para que a linha ficasse ocupada e o código de ativação do serviço Telegram Web fosse direcionada para a caixa postal . Quanto ao fato de Moro ter recebido ligações de um número igual a seu, a PF apurou que isso foi feito por meio de serviços de voz sobre IP (VOIP). Os investigados teriam usado os serviços  da microempresa BRVOZ. A empresa permite que o cliente use o "identificador de chamadas" para realizar ligações telefônicas simulando o número de qualquer terminal telefônico como origem das chamadas.
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