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Congresso em Foco
30/1/2016 | Atualizado às 19:35
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O ex-presidente Lula rebateu neste sábado as críticas direcionadas a ele pelo governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB). “O Lula é o Partido dos Trabalhadores. O Lula é o retrato do PT, partido envolvido em corrupção, sem compromisso com as questões de natureza ética, sem limites”, declarou Alckmin nesta manhã. Por meio de nota divulgada pelo Instituto Lula, o ex-presidente cobrou do tucano que se explique sobre as denúncias de corrupção em seu governo, como as suspeitas de desvio no metrô e na merenda escolar, além da violência da polícia paulista contra estudantes.
"Seria mais proveitoso para a população de São Paulo se a imprensa perguntasse e o governador explicasse os desvios nas obras do metrô e na merenda escolar, a violência contra os estudantes e os números maquiados de homicídios no estado, ao invés de tentar desviar a atenção para um apartamento que não é e nunca foi de Lula", disse o instituto, em nota.
No mesmo comunicado, a assessoria de Lula reiterou que ele nunca foi proprietário do apartamento triplex no Guarujá que virou alvo de investigação do Ministério Público (MP-SP) e da Operação Lava Jato. O petista e sua esposa, Marisa Letícia, vão depor ao Ministério Público sobre o caso.
Pela manhã, durante a entrega de novos veículos para as polícias Civil e Militar de São Paulo, Alckmin disse que é "triste" o atual momento do ex-presidente. “É muito triste o que nós estamos vendo, e o que a sociedade espera é que seja apurado com rigor e que se faça justiça", declarou.
O presidente do PT, Rui Falcão, também criticou o governador paulista no Twitter. “Em vez de atacar Lula, o Alckmin deveria cuidar do governo dele, que tira comida da boca das crianças”, escreveu Falcão, em alusão à denúncia de um esquema milionário de desvios de recursos da merenda escolar das crianças para o financiamento de campanhas eleitorais do PSDB.
O presidente da Assembleia Legislativa, Fernando Capez, o ex-chefe de gabinete da Casa Civil de Alckmin Luiz Roberto dos Santos, conhecido como "Moita”, o secretário de Transportes, Duarte Nogueira,todos tucanos, estão entre os citados pelo empresário Cássio Chebabi, delator do esquema.
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